The function below uses Perlin noise octaves to calculate the height of a vertex based on its coordinates and the number of octaves to be applied. It is a slightly modified version of the original code introduced on TTG’s generation step 3. The values of the base frequency, persistence and lacunarity are constant for demonstration purposes.
static float GetHeight(float x, float y, uint octaves, Vector2[] offsets)
{
float height = 0;
var amplitude = 1f;
var frequency = 0.055f;
const float persistence = 0.5f;
const float lacunarity = 2.5f;
for (var i = 0; i < octaves; i++)
{
var offset = offsets[i];
var filterX = x * frequency + offset.x;
var filterY = y * frequency + offset.y;
var noise = Mathf.PerlinNoise(filterX, filterY);
height += amplitude * noise;
frequency *= lacunarity;
amplitude *= persistence;
}
return height;
}
A fairly similar function is used in TTG’s code, with parameterized values instead of hard-coded ones.
The outcome
The GIF below displays the usage of Perlin noise octaves, with four terrains: the terrain we’ve been using as an example in this section, and three other ones; each one with an increasing number of Perlin noise octaves, from 1 to 3 (check the left bottom corner of the image for octave count). All terrains were generated with a persistence of 0.375 and a lacunarity of 2.52.
The value of the octaves is clear: they add detail without changing the scale of the terrain, delivering a more natural-looking outcome. That’s exactly what we were looking for.
Perlin noise octaves are a simple, yet quite satisfactory solution for adding more detail to terraced terrains. This feature shipped as part of TTG 1.2.0, where both the API and the helper component were updated to support Perlin noise octaves. On the next release, I plan to add added (2.0.0) spheres as a basic terrain shape, allowing terraced planets to be created using TTG.
Estou aprendendo e desenvolvendo com geração de terreno usando duas coisas simples e poderosas: funções senoidais e Perlin Noise.
A senoidal uso como “estrutura base”: ela cria ondas grandes e suaves, tipo colinas e vales. Regiões mais altas, mais baixas, transições previsíveis. É matemática pura: sin(x) + sin(z) já te dá uma paisagem básica.
Por cima disso eu jogo Perlin Noise, que é um tipo de ruído gradiente, criado pelo Ken Perlin nos anos 80. A graça dele é que, diferente de um ruído aleatório comum, ele muda suavemente, criando padrões naturais: montes, erosões, irregularidades — tudo com “cara de natureza”.
O pipeline é basicamente:
height = baseSine(x, z)
+ perlin(x * freqLow)*ampLow
+ perlin(x * freqHigh)*ampHigh
a senoidal define o terreno macro
o Perlin de baixa frequência cria grandes formas orgânicas
o Perlin de alta frequência adiciona detalhes finos
O resultado final é um terreno que parece natural, mas nasce 100% de matemática e ruído controlado. Zero heightmap externo, zero modelos prontos: só funções.
C++ tá drenando minha vida. Consegui implementar uma troca de cenários facilmente pressionando F2. Agora estou realizando a transição de gráfico pela 5 quinta vez. (Acontece que tive uma intuição para usar figuras matemáticas e estava correto, só não sabia QUAL figura era mais adequada ao propósito.) Se tivesse açúcar comeria puro para repor a glicose. Tô na merda.
E no Matan Torah, onde a revelção pública e a outorga da lei aconteceu, O Criador teria ordenado apenas 2 mandamentos, e consequentemente o povo comum, morreu diante da revelação e do poder da consciência que era incapaz de suportar a divindade do acontecimento. "“A cada fala que saiu da boca de Hashem no Sinai, as almas de Israel saíram do corpo… e Deus as revivia com o ‘or tal’ (orvalho de ressurreição).”" - Shabat 88b
Midrash Shemot Rabá 29:4
“Quando Israel ouviu ‘Anochi’, suas almas voaram para fora; então Deus derramou sobre eles o orvalho com o qual Ele ressuscitará os mortos no futuro, e eles retornaram à vida.”
É literalmente dito:
Hashem testou neles a futura ressurreição.
Midrash Tanchuma (Yitro 11)
“Com cada mandamento, eles morriam pelo impacto da voz divina… mas Hashem os trouxe de volta à vida.”
E o Talmud diz o que aconteceu:
Eles morreram.
D’us reviveu.
Ele falou de novo.
Eles morreram de novo.
Ele reviveu.
Aí todo mundo grita:
“Moshe, chega!
Se Ele continuar falando, nós morremos de verdade.”
(Shemot 20:16 / Devarim 5:24–27)
E D’us aceita:
“Ok, a partir de agora Eu falo contigo (Moshe) e tu fala com eles.”
Porque a Revelação direta (Dibbur Elyon) expandiu a alma além da capacidade do corpo → a alma desligou → ele ativou o “tal” para reencaixar ela.
Mecânica:
Revelação → expansão → alma sai
Tal → contração → alma volta
É como abrir demais uma válvula e depois fechar para recalibrar.
Esse acontecimentodo Matan Torah, é também um segredo para o template da psiquê, Ratzó v’Shov.
O que aconteceu em Sinai:
a luz expandiu demais (or)
as almas “saíram” (ratzó extremo)
D’us recolheu a luz (shov)
as almas voltaram (tikkun)
Isso é a versão “∞” do mesmo processo que opera dentro de nós diariamente.
D’us não tem braço.
D’us não usa 'Orvalho'.
O termo no Sinai é TAL = força espiritual que reencaixa alma e corpo.
É chamado “orvalho” por analogia, não por substância.
É o mesmo mecanismo que será usado na ressurreição futura.
É um processo espiritual técnico, não físico.
A realidade não é estática.
A alma é elástica. Ela expande quando toca luz; contrai quando precisa voltar pro corpo.
Sinai é só o maior “zoom” dessa dinâmica.
Nós somos projetados para lidar com luz que ainda não suportamos.
O corpo cai. A alma sai.
A “morte" no Sinai é um overflow, não punição.
D’us nós ensina um padrão:
Expansão → Morte simbólica → Contração → Retorno com upgrade.
Isso é a arquitetura do crescimento humano.
A grande sacada:
Sinai não é APENAS um evento histórico; é uma estrutura interna.
Mas nós temos micro-Sinais:
quando estuda algo que estoura nosso entendimento;
quando um insight nos quebra por dentro;
quando nós sentimos presença espiritual forte e chora do nada;
quando nossa percepção muda de nível e o corpo não acompanha.
Isso é a mesma mecânica:
A nossa alma expandiu mais do que nossa estrutura atual suporta.
A diferença:
No Sinai → o corpo caía literalmente.
Hoje → nós “caimos” psicologicamente, emocionalmente, cognitivamente.
Bacana, meu primo veio pra cá e a pergunta dele me fez aprender Torah junto com ele de uma forma incrível. (Estudamos sobre a Era Profética segundo os comentários e a visão do Rambam, Radak, Chamzal e depois um pouco da linha Breslav.) basicamente nunca existiu isso de D'us andar com Adão ou falar com qlq ser humano além do Matan Torah. Nem Elias, nem Noé, nem Adão.. Tudo é descrito como mensagens mentais que esses personagens/profetas recebiam.
Explicando rápido:
Amathia gera resistência a aprender, revisar crenças ou ouvir fatos.
Isso mata qualquer chance de episteme.
Sem episteme, sobra doxa — opinião rasa, meme, “verdade do grupo”, narrativa emocional.
A doxa, sem correção, vira conduta: voto podre, moral distorcida, polarização, violência, manipulação.
Repetido no coletivo → sociedade adoecida.
3) O encaixe filosófico (analítico)
Pensa em três camadas mentais:
Nível 1 — Estrutura cognitiva (amathia ou sua ausência)
Se o sujeito é intelectualmente honesto, ele consegue subir.
Se ele é “amathético”, trava tudo.
Nível 2 — Input mental (doxa ou episteme)
Depende da estrutura acima.
Estrutura aberta → episteme.
Estrutura fechada → doxa.
Nível 3 — Ação social (política, ética, moral)
O mundo real é consequência.
Gosto de programar e gosto mais ainda de judaísmo. Um Indigena no Norte do Brasil.