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É curioso como a psicologia aplicada às empresas tem um discurso prático bastante inchado, mas o discurso teórico é mixuruca. Isso serve para dar um ar de praticidade e de cientificidade já garantidas. Mas na hora em que vamos buscar a justificação das práticas, onde está?

O curioso é que já era assim em figuras como Hugo Munsterberg e Walter Dill Scott, há mais de 100 anos. É assim desde o início.

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