Impressionado aqui com certo povo da filosofia analítica supondo que dá para ler Aristóteles e outros antigos como um modelo de "ética das virtudes" comparável com modelos modernos, tornando possível incluso escolher os utilitaristas ao invés de Aristóteles por ex.. Retire o contexto histórico e o peso dos conceitos, transforme-se conceitos em palavras e palavras em conceitos (hábito e caráter sob as variações de ethos, por ex, supondo que as noções antigas se traduzem nas modernas), e o que se tem é uma salada de preconceitos retrospectivos, vindos de quem deveria estar atento à linguagem.