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'Pouca gente se lembra, mas Viktor Orbán foi em tempos um primeiro-ministro banal. Derrotado nas urnas, ficou surpreso e magoado, declarando que “a nação não pode estar na oposição”, mas não teve outro remédio e abandonou o poder. O Orbán que conhecemos hoje — o que fechou jornais e expulsou universidades, controlou tribunais e os usou para prejudicar adversários — é o Orbán do segundo mandato. O padrão do autoritário cumpriu-se, e Orbán é como sempre uma lição para o futuro.'
expresso.pt/opiniao/2024-07-18

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