Muito bom, perfeito. E inclusive essa noção de função ajuda a ampliar o escopo dos atos humanos: mesmo não sendo um ato linguístico, doador de significado, o que seja (cf. empregado pelos "dualistas" segundo os behavioristas), é preciso interrogar a função, e a relação funcional de um comportamento sempre diz respeito àquele indivíduo e sua história.
Essas reportagens impressionam bastante porque impõem certo vocabulário objetivista que se remonta a tanta coisa que já foi superada... Fico me perguntando: é devido ao senso comum ou há psis ainda dizendo tais coisas? (pois parece ser os dois, inclusive)