Na sala vip da Gol. Experiência antropológica da porr@. Como o brasileiro é nojento, metido a título de nobreza, refratário à modernidade querendo dar ares de moderno.
Gente também (contraditoriamente) metida a classista, mas no fundo um bando de vira-latas querendo dar ares de gente diferenciada, sem saber juntar lê com crê.
Sérgio Buarque já escrevia sobre essa gente afeita a ornamentos vazios em 1936, em *Raízes do Brasil*.
No fundo, quem explica bem essa gente é o Bolsonaro: uma piada humana, tristemente perigosa.