O "#empreendedor" brasileiro, e sobretudo (muuuuito mais) o do RJ, é aquele cara que você precisa praticamente pedir desculpas por estar usando de seus serviços.
O preço e qualquer coisa que seja feita no serviço dependem pura e unicamente do humor do prestador.
Por isso ha tantas situações forçadas: ter que ser "amigo" do prestador, utilizar algum recurso de puxa-saquismo ou simplesmente, em caso contrário, avacalhar com algo do serviço (sabotar, vandalizar etc.) quando se tem alguma chance.
Quando há bom tratamento do prestador, pelo contrário, ele é frequentemente interpretado pelo usuário como servilismo. Por isso é preciso também quebrar o gelo para transformar isso em camaradagem.
O resto do mundo definitivamente não funciona assim. E o fluminense segue com sua triste vida e ilusões (mascaradas com sorrisos efusivos).