“Éramos escravas”, resume, enquanto sorve um chá, no apartamento que partilha com o marido nos arredores de Chaves. “Pagavam o que quisessem, para fazermos o que quisessem, no horário que quisessem.” Quantas eram literalmente “criadas para todo o serviço”, levadas (forçadas) a prestar até serviços sexuais aos senhores ou seus filhos?
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