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> vivem com o discurso de fragilidade psicológica, vivem em depressão, não encontram um sentido na vida e imploram por aceitação social [...]
Na minha geração (década 70 e 80) os jovens também eram assim. Só que eram menos visível porque naquela época o conteúdo que atraia o interesse da massa era criado por empresas especializadas, e não era criado pelo próprio povo como é hoje.
Então, não é que o jovem de hoje ficou mais frágil. É só que somente hoje que o jovem está possuído um maior privilégio de ser ouvido do que antes. Isso cria a falsa sensação de que aumentou o número de jovens frágeis.