Così lo ricordava, in «Novos amorosos», Antonio Maria Lisboa, altro poeta "maledetto", morto anche lui giovanissimo, nel 1953, l'undici di novembre:
.O Amor de Isidore
Ducasse Comte de Lautréamont.
Aqui ama-se sem leis, sem regras, no leito, em quartos abruptos e selvagens, ama-se na angústia, em seios de mãe, nos ângulos invisíveis de olhos enormes e belos, escuros e magníficos distendidos pelo universo,
ama-se através do silêncio com monstros desmedidos que habitam os abismos,
ama-se num ponto indeterminado do horizontabismado sacudido por um vento vermelho que os vampiros trazem para dar de comer aos amorosos que habitam todo o universo ignorado.
Ama-se matando, recordando todos os assassinatos da história do mundo, todos os jogos maléficos.