@lunovox Que legal. Lendo caixeiro viajante já imagino coisas como cientista da computação. 😂

@reinaldo disse:
[…] Lendo caixeiro viajante já imagino coisas como cientista da computação. […]

Não entendi esse comentário.

Esse livro que eu escrevi retrata como era viver em uma época que era difícil para adquirir produtos quando não existia internet ou telefone para encomendar a entregar em casa, nem sacola plástica (nem qualquer tipo de embalagem grátis) para transporte, e muito menos não existia supermercado ou feira nenhuma nas cidades próximas.

Era uma aventura ter que andar com uma frota de jumentos (ou carros de boi) carregado de produtos cultivados em fazendas. Enfrentando sol, chuva, e bandidos de estrada de barro enlameado para vender o excedente numa cidade que não produzia tais cultivos.

Vou nem falar do “jogo multiplayer a distancia” que existia na época: o xadrez por carta. As agências postais, como o Correio, praticamente foram o primeiro “aplicativo” de namoro à distância.

Numa época onde não existia nenhum policiamento nas estradas, a espada era a lei. Todos podiam andar com uma espada, mas só se sacava da bainha para matar alguém.

Só ricos e e nobres possuíam um sobrenome (porque os únicos que podiam pagar caríssimo para registrar um sobrenome num cartório). Os juizes de direito nunca ouviria e muito menos daria um ganho de causa para quem não tinha sobrenome.

@lunovox É que lendo o título, só me veio em mente o Problema do Caixeiro Viajante.

Na Ciência da Computação, como definido pela Wikipédia: “O problema do caixeiro-viajante (PCV) é um problema que tenta determinar a menor rota para percorrer uma série de cidades (visitando uma única vez cada uma delas), retornando à cidade de origem. Ele é um problema de otimização NP-difícil inspirado na necessidade dos vendedores em realizar entregas em diversos locais (as cidades) percorrendo o menor caminho possível, reduzindo o tempo necessário para a viagem e os possíveis custos com transporte e combustível.”

Foi a primeira coisa que me veio quando li o título kkkk É um problema clássico da computação, como mestrando da área não pude não fazer a referência.