Os gurus digitais criam os filhos sem telas

No Vale do Silício proliferam escolas sem tablets nem computadores e jardins da infância onde o celular é proibido por contrato

brasil.elpais.com/brasil/2019/

Desde antes da pandemia tenho dito que gastamos horrores com , e sem licitação. Se cultivássemos empresas estratégicas de e desenvolvimento a partir de software aberto, seríamos outro país. E ainda podemos ser.

instagram.com/p/DMd5UnfR6T6

Quando você quiser entender o que o entende por liberdade de expressão, veja como o funciona: ele pesquisa antes os tweets de Musk para dar alguma resposta.

poder360.com.br/poder-tech/gro

Algo muito trivial sobre as IAs é: se elas são principalmente desenvolvidas pelas e se o usuário comum tem acesso a elas via BigTechs, qual é o espaço de liberdade e autonomia possivel?

Denunciei no uma postagem da "Direita Nacional" na qual ela divulga explicitamente uma campanha de intolerância (usando essa palavra) "contra o PT" (sic.). Não se trata de antipatia ou rivalismo, mas de campanha de ódio, e não "contra o ", sim contra tudo o que discorda da pauta, que é chamado de "petista".

O facebook não removeu.

É Big Tech sendo Big Tech, e a única coisa que mantém isso aqui somos nós.

Retornarei ao processo de desintoxicação dessas , cultivando o

"A fraqueza fundamental da civilização ocidental é a empatia"
(Elon Musk)

"A morte da empatia humana é um dos primeiros e mais marcantes sinais de uma cultura prestes a cair na barbárie"
(Hannah Arendt)

"The fundamental weakness of Western civilization is empathy"
(Elon Musk)

"The death of human empathy is one of the earlyest and mos telling signs of a culture about to fall into barbarism"
(Hannah Arendt)

As redes de favorecem a "" por um mecanismo muito simples: polêmica gera , é lida pelo como engajamento.

Diga algo coerente e as pessoas simplesmente concordarão. Mas espalhe uma idéia de ódio, uma mentira, um "testemunho" de tiozão do sobre um boato qualquer, e as pessoas reagirão a isso, não importando se é verdade. E o domínio de tais reações é largamente o da "direita", ou mais honestamente, das políticas de ódio fascistas. Estas, sim, geram maior .

Engajamento significa permanência e interação. Permanecer é engajar. Mas tornar interação possível é gerar ainda mais permanência, logo, engajamento. É por isso que os "influencers" ganham dinheiro com isso.

E é também por isso que não adianta permanecer nas redes sociais, pois isso é continuar reforçando estatísticas de engajamento.

O mais correto é abandonar estas redes de e escolher outras. Quais? As que não funcionam assim. O Mastodon, por exemplo.

askesis.hypotheses.org/3571

Could reliance on harm critical thinking in young people? Researchers have their worries

More than 650 people took part in the , with the results suggesting a link between usage and lower cognitive abilities

scmp.com/news/china/science/ar

A "" segundo a ultradireita é o comentarista de portal alçado a valor universal.

Não diz respeito à liberdade de dizer algo, mas de apertar a tecla enter não importando o que se diz.

Deveria-se estender essa "" aos papagaios e às flautas (e flatulências em geral), pois é o rebaixamento da voz humana à flatus vocis. As IA's estão aí para o provar.

A "" segundo a ultradireita é o comentarista de portal alçado a valor universal.

Não diz respeito à liberdade de dizer algo, mas de apertar a tecla enter não importando o que se diz.

Deveria-se estender essa "" aos papagaios e às flautas (e flatulências em geral), pois é o rebaixamento da voz humana à flatus vocis. As IA's estão aí para o provar.

"There’s been a mass resignation of the editors at The Journal of Human Evolution. The reason? Elsevier has, as usual, mismanaged the journal and done everything they could to maximize profit at the expense of quality. In particular, they decided that human editors were too expensive, so they’re trying to do the job with AI"

A destitui corpos editoriais para substitui-los por... 's!

@pzmyers@octodon.social octodon.social/@pzmyers/113726

Nesta semana ouvi alguns alunos dizendo, como fatalidade, que eles não prestam mais atenção em nada e que isso se dá via redes sociais. Ou seja, eles não gostam de ler e não fazem questão disso.

É trágico. É má-fé pura. Admite-se um estado de coisas que podem ser mudadas e certa má-fé, quase burrice auto-declarada E tudo revertido a um fenômeno dado, como se isso fosse positivo e inevitável.

Estava conversando com alunos que trabalham em áreas afins às questões de saúde, sobre como hoje em dia as pessoas aderem ingenuamente às gramáticas das redes sociais e isso também diz respeito ao tipo de clientes que eles encontram, com questões de saúde física e mental relativas a ansiedade, aparência, distorções de autoimagem, de relacionamento com os outros, de autoestima e aceitação, tudo devido às políticas de engajamento.

No que me responderam que a injunção ao engajamento é coisa que eles recebem como positivo até em outras matérias.

Ficou aquele ar de que eu estaria contradizendo outras pessoas, e mais ainda, remando contra a maré. Mas a questão é sempre mais profunda, e diz respeito às pessoas não serem simplesmente levadas como dejetos no curso da vida, mas terem a chance de tomar conhecimento, estudar, saber a respeito desse decurso, para terem a chance de mudá-lo.

Pois as , as de , não são uma fatalidade, e sim empreendimentos muito bem localizados e desenvolvendo certas estratégias, especialmente focadas no governo da conduta das pessoas.

Pessoas como , , , e tantos outros já o disseram.

Tomo o exemplo de Thoreau, durante a escravidão nos EUA: se um único proprietário de escravos liberta os seus, isso concorre para que os EUA inteiros sejam livres. Se um só de nós nos libertamos dessa injunção ao engajamento, isso concorre para que todos o sejam.

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