Epistemologia

Grayling, A. C.

Traduzido de Grayling, A C. Epistemology. Bunnin and others (editors); The Blackwell Companhion to Philosophy. Cambridge, Massachusetts: Blackwell Publishers Ltd, 1996. (Trad. Paulo Ghiraldelli Jr.)

educadores.diaadia.pr.gov.br/a

Hans Jonas profetizando a vinda de Elon Musk e outros nos anos 1960-80 (trecho de *Por que a técnica moderna é objeto da Filosofia*, em *Tecnica, Medicina e Etica*, p. 40)

Etica e Cidadania, Uma Visao Sobre Ciencia, Tecnologia e Sociedade nos Cursos de Engenharia

Tatiana Comiotto Menestrina, Susana Claudino Barbosa, Fabricio Gabriel Mota3

Este artigo aborda uma analise a respeito das questoes eticas que envolvem os Engenheiros, assim como relação de Ciencia, Tecnologia e Sociedade (CTS) e a mesma na formaçao deste profissional. A finalidade é de fornecer subsidios para o aperfeiçoamento do Superior como lugar de profissionalizaçao, comprometido com a construçao de conhecimentos socialmente significativos. Este trabalho destina-se a
todos aqueles que se preocupam com temáticas cientıficas e tecnologicas direcionadas para o atendimento as demandas sociais e para todos responsaveis pela elaboraçao e implementaçao de políticas e diretrizes institucionais voltadas aos cursos de graduaçao em Engenharia. Realizou-se uma pesquisa bibliografica e a metodologia atraves de artigos, teses, dissertaçoes e legislaçao vigente. Percebeu-se, que é essencial colocar em pratica as questoes eticas relacionadas a e que seria interessante o desenvolvimento pesquisas a verificaçao da forma que estas ações estão realmente sendo realizada pelos Engenheiros e academicos de .

revistas.ufg.br/ijaeedu/articl

Ciência-Tecnologia-Sociedade: um compromisso ético

João Praia, António Cachapuz

O artigo pretende fazer uma reflexão em torno do que designamos “um novo olhar sobre a ”, evidenciando exigências das sociedades contemporâneas que se destacam pelos seus desenvolvimentos científico-tecnológicos nas suas dimensões humana, social, cultural e económica. Procura-se romper com a separação artificial entre ciência e , assim como com o fosso entre estas duas culturas. Fala-se sobre a trilogia como um compromisso ético, que obriga a uma intervenção social, marcada por um saber que prepara para uma cidadania responsável e para a tomada de decisões. A não termos em conta tal compromisso a Ciência pode tornar-se vítima do seu próprio desenvolvimento. Abordamos três posicionamentos historicamente dominantes sobre a Ciência/Tecnologia, incluindo a posição da Declaração da Conferência Mundial sobre a Ciência para o séc. XXI: um novo compromisso (UNESCO).

scielo.org.ar/scielo.php?scrip

Lendo o *Princípio Responsabilidade* de Hans Jonas em plenas e no .

O livro foi publicado nos anos 1970. A náusea é atual!

Bento Prado Jr.: Da Maria Antonia ao Prédio do meio.

Debora Morato (UFSCAR), Paulo Arantes (USP), Marilena Chaui (USP)

youtube.com/live/Uz-yCrkfEco?s

A areté na aristocracia homérica

Alexandre Rosa

Na literatura grega antiga, encontramos uma quantidade significativa de vocábulos que representa não só um modo de pensar, mas também uma maneira de agir propriamente helênica. No que tange a esse assunto, o termo areté se destaca por sua acepção não permanecer a mesma, mas assumir matizes vários, dependendo da época ou do autor em questão. Por essa razão, delimitamos nosso trabalho, objetivando mostrar o sentido de areté no contexto da sociedade aristocrática retratada nos Poemas Homéricos, um valor basilar entre os guerreiros, que os faz praticar atos honrosos e ações gloriosas.

revistas.ufrj.br/index.php/cal

Aristóteles: Ética a Nicômaco, I, 1
Notação de Bywater, tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim

askesis.hypotheses.org/4761

@philosophy

Ética

Dall’Agnol, Darlei Ética / Darlei Dall’Agnol. – Florianópolis: EaD/NefipOnline, 2024.

nefipo.ufsc.br/files/2012/11/%

NOTAS SOBRE A TEORIA DO ATOR-REDE: ORDENAMENTO,

ESTRATÉGIA, E HETEROGENEIDADE

John Law

Este artigo descreve a , um corpo de escritos teóricos e empíricos que trata das relações sociais, incluindo e , como efeitos de . A teoria é distintiva porque ela insiste que as redes são materialmente heterogêneas e argumenta que não existiria sociedade e nem organização se essas fossem simplesmente sociais. Agentes, textos, dispositivos, arquiteturas são todos gerados nas redes do social, são partes delas, e são essenciais a elas. E, num primeiro momento, tudo deveria ser analisado nos mesmos termos. Segundo esta visão, a tarefa da é caracterizar as formas pelas quais os materiais se juntam para se gerarem e para reproduzirem os padrões institucionais e organizacionais nas redes do social.

necso.ufrj.br/Trads/Notas%20so

Foucault’s Hegel Thesis: The “Tragic Destiny” of Life and the “Being-There” of Consciousness

Roberts-Garratt, O. (2024). Foucault’s Hegel Thesis: The “Tragic Destiny” of Life and the “Being-There” of Consciousness. Foucault Studies, (36), 443–469.

doi.org/10.22439/fs.i36.7227

In this paper, I offer an intellectual-historical reading of ’s unpublished master’s thesis. In contrast with other recent scholarship on the pre-1961 period of Foucault’s career, the purpose of this paper is to grapple with the philosophical content of this thesis on its own terms, distinguishing it as far as possible from his mature work. This allows forgotten concepts to re-emerge in the course of reading the text and for a novel engagement with such neglected facets of Foucault’s oeuvre. Indeed, the key concept which I argue emerges from Foucault’s early thesis is that of as the être-la of thought. By closely following Foucault’s Husserlian reading of , and his response to ’s paradoxes of phenomenology, it is possible to see how briefly lands upon a novel kind of scepticism about the reality of history and minds. In the same way, I will also show why Foucault was unable to fully develop or commit to these sceptical positions during this part of his career. The article concludes by briefly suggesting contrasts between my reading of this early text and the way Foucault’s oeuvre is more generally understood.

@philosophy

Hans Jonas: ética para a civilização tecnológica

Flaviano Oliveira Fonseca

é o filósofo mais importante na crítica ao modelo tecnocêntrico de civilização ao propor os imperativos do e da precaução; seu viés teórico imbrica filosofia, , e . Nesse sentido, o olhar ecológico e o resgate ético de Jonas são lapidares na construção do novo paradigma engendrado pela ética da responsabilidade.

periodicos2.uesb.br/index.php/

A Caixa de Pandora do neofascismo: por que as redes sociais privilegiam a extrema direita?

Cristian Arão

Há algum tempo, a relação entre algoritmos e o enfraquecimento da democracia vem sendo estudada em diversos países. Essas pesquisas revelam que o espaço virtual tende a favorecer conteúdos da extrema direita.

anpof.org.br/comunicacoes/colu

# Foucault Before the Collège de France

Theory, culture, society, Volume 40 Issue 1-2, January-March 2023

Now in open access

journals.sagepub.com/toc/tcsa/

@PhilosophicalPsychology @philosophy

# Máquinas sociais e valores humanos

Zeph Thibodeau

As IAs estão para criar o caos, e só ricaços estilo Elon Musk estarão a salvo disso. Enquanto a classe mérdia se atocha de aplicativos, há quem esteja se garantindo para manter a opção de viver sem a dependência de máquinas.

Enquanto isso, na superfície, boiam assuntos como esse:
goethe.de/prj/hum/pt/deu/25348

“O verdadeiro herói, o verdadeiro objecto, o centro da “Ilíada”, é a força. A força que é manipulada pelos homens, a força que submete os homens, a força perante a qual a carne dos homens se retrai. Nela a alma humana surge incessantemente alterada pelas suas relações com a força; arrastada, ceifada pela força da qual julga dispor, curvada sob o constrangimento da força que suporta. Aqueles que sonharam que a força, graças ao progresso, pertencia ao passado, puderam ver neste poema um documento; aqueles que sabem discernir a força, hoje como outrora, no centro de qualquer história humana, lá encontram o mais belo, o mais puro dos espelhos.

A força — é o que torna quem lhe é submetido numa coisa. Quando é exercida até ao extremo, faz do homem uma coisa no sentido mais literal, porque faz dele um cadáver. Havia alguém e, num instante, não há ninguém. É um quadro que a “Ilíada” não se cansa de nos apresentar. (…)

Apesar da curta embriaguez causada durante o Renascimento pela descoberta da literatura grega, o génio da Grécia não ressuscitou nestes vinte séculos. Algo dele surge em , em , em , em , e uma vez em . A miséria humana é posta a nu, a propósito do amor, na “École de femmes”, no “Fedro” [sic]; estranho século aliás, em que, ao contrário dos tempos épicos, só era permitido descobrir a miséria do homem no amor, enquanto que os efeitos da força na guerra e na política tinham de estar sempre envoltos em glória. Podíamos talvez citar mais alguns nomes. Mas nada daquilo que produziram os povos da Europa vale o primeiro poema conhecido que apareceu num deles. Talvez reencontrem o génio épico quando quiserem acreditar que nada está ao abrigo do destino, nunca admirar a força, não odiar os inimigos e não desprezar os infelizes. Duvidamos que seja para breve.”

Simone Weil, “A Ilíada, ou o Poema da Força”

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