# Yuk Hui: "Recursividade e Contingência" - "Introdução:: Um Devir Psicodélico"

Livre tradução feita do inglês, sem revisões, do capítulo introdutório do último livro de . Publicação da tradução autorizada pelo autor.

academia.edu/43052274/Cap%C3%A

# Filosofia da Tecnologia: INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DOS TEÓRICOS DO SÉCULO XX

Coordenação: Joaquim Braga e Bernhard Sylla

Como os representados nos capítulos deste volume, foram vários os teóricos que, no século vinte, contribuíram para a edificação das temáticas, das abordagens e dos conceitos da filosofia da tecnologia enquanto novo campo disciplinar filosófico. O projeto e o programa mantêm-se abertos. Desde logo porque ainda escasseia um amplo escrutínio das relações tecnológicas que permeiam a cultura, as instituições sociais e o conhecimento. O foco reflexivo tem privilegiado o espectro dos efeitos tecnológicos – como os que ao impacto ambiental dizem respeito – e, emoldurado por princípios éticos consequencialistas, intenta lançar luz sobre a premente necessidade de moralizar o uso, assim como o âmbito do uso, que fazemos dos artefactos. A própria ética tem, sobremaneira, acusado a pressão dessa necessidade. Hodiernamente, as novas ramificações axiológicas disciplinares – como as da bioética, nanoética, ética da informação, ética digital – têm fomentado uma verdadeira especialização dos objetos do pensamento ético, com repercussões evidentes na esfera política. Para a atividade reflexiva, porém, os efeitos tecnológicos sugerem mais do que revelam. O impulso axiológico especulativo não nos deve levar à redução integral da filosofia da tecnologia a um dos segmentos da filosofia moral. Pelo contrário, a formação de uma consciência de mediação tecnológica exige um estudo abrangente das condições, possibilidades e limites do poder de inscrição da tecnologia na vida social dos indivíduos, bem como na imagem que da realidade e de si fazem.

estudogeral.uc.pt/bitstream/10

# Do artifacts have morality? Bruno Latour and ethics of technology

Rahman Sharifzadeh

researchgate.net/publication/3

In this paper, discussing Bruno Latour’s concept of technological mediation, we will claim that according to three kinds of technological mediations there would be three kinds of relations between morality and technology; Technology is part of our ethical actions, we delegate some of our ethical actions to technology, and technology can create, or change, our ethically important intentions. We will then discuss moral responsibility. Separating responsibility from accountability, we will show that networked actions neither nullify human’s moral responsibility nor grant moral responsibility to technology, yet meaningfully, we can talk about ‘technology punishment’.

# Morality and Technology - The End of the Means

Bruno Latour,

IT IS readily admitted that although human beings pose themselves moral
problems concerning technologies (Should or should we not introduce in
Europe genetically modified organisms? Must we dispose of the waste
from the nuclear industry in deep or surface silos?) the objects in them-
selves do not have a moral dimension. Such is the current view of a large
number of sociologists (Collins and Kusch, 1998). Technologies belong to
the realm of means and morality to the realm of ends, even though, as
Jacques Ellul declared a long time ago, some technologies end up invading
the whole horizon of ends by setting up their own laws, by becoming ‘auto-
nomous’ and no longer merely automatic. Even in this extreme case, it is
maintained, there is no other resource for human beings than to disengage
from this domination by technologies, a domination that is all the more
perverse for not imposing the law of a master but that of an emancipated
slave who does not have the least idea about the moral goals proper to
humankind. We know about the advantage that Heideggerians have drawn
from the idea of a technology that could not be tamed since it was itself
pure mastery without a master (Zimmerman, 1990). To become moral and
human once again, it seems we must always tear ourselves away from instru-
mentality, reaffirm the sovereignty of ends, rediscover Being; in short, we
must bind back the hound of technology to its cage.

bruno-latour.fr/sites/default/

# Les premières étapes de la philosophie biologique.

 Pierre-Maxime Schuhl.

Revue d'histoire des sciences  Année 1952

persee.fr/doc/rhs_0048-7996_19

# Indução e filosofia da ciência

Stephen Law

O filósofo do século XVIII David argumentou que apesar de supormos que aquilo que observámos até hoje confirma as nossas teorias científicas, tais observações não fornecem de facto qualquer confirmação. Se Hume tiver razão, todas as teorias, quer a teoria de que a Terra gira em torno do Sol, quer a teoria de que o núcleo da Terra é feito de queijo, são igualmente racionais. O problema que Hume levanta é conhecido como o “problema da indução”. Trata-se de um problema que numerosos pensadores na filosofia tentaram enfrentar.

criticanarede.com/fildaciencia

# Descartes e a Técnica

Georges

A atividade técnica é um simples prolongamento do conhecimento objetivo, como tornou-se comum pensá-la a partir da filosofia positivista, ou é ela a expressão de um "poder" proginal, fundamentalmente criador e para o qual a ciência elaboraria, algumas vezes posteriormente um programa de desenvolvimento ou um código de precauções? A cartesiana parece ter abordado frontalmente este importante problema e ter considerado, mais do que se crê normalmente, a relação da teoria e da prática de uma maneira ampla e nuançada. Tem-se o direito, portanto, de pensar que a reflexão sobre a significação da é central no sistema cartesiano.


doi.org/10.1590/S0101-31731982

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