# Foucault and Dumézil on Antiquity
By Stuart Elden ( @stuartelden )
The biographical links between Michel #Foucault and the comparative mythologist and philologist Georges #Dumézil have received more attention than their intellectual connections. This article contributes by surveying Foucault’s engagements, from a 1957 radio lecture to his late lectures at the Collège de France. Particular focus is on lectures on #structuralism and #history in 1970, some references between 1970 and 1981, and the use of Dumézil’s work in each of Foucault’s two final courses at the Collège de France. In each, Foucault takes up Dumézil’s analyses of #mythology in developing his own projects concerning history and #antiquity.
# Futurethoughts: Critical Histories of Philosophy
Edited by Peter Osborne
Contributors: Isabelle Alfandary, Éric Alliez, Anna Argirò, Howard Caygill, Michel #Foucault, Daniel Gottlieb, Louis Hartnoll. Orazio Irrera, Eric Prenowitz, Morteza Samanpour, Stella Sandford, Naomi Waltham-Smith, Simon Wortham
#Post-Kantian European philosophy has always involved a process of reflection upon and contestation of its own problematic status as an independent discipline. The constant setting and the overstepping of boundaries – conceptual and institutional – are the hallmark of its development. The writings in this volume – organized according to the institutional genres of the presentations within CRMEP from which they derive – revisit some of these encounters of #philosophy with #anthropology, #economy, #sociology and #psychoanalysis, respectively, in both the French and German traditions. Increasingly, thinkers such as Foucault and #Derrida – the bookends of this collection – appear as singular figures only within the broader, densely imbricated contexts from which they depart. Still figures of the future, constituting our philosophical present with new pasts.
# Les cours de Michel Foucault au Collège de France
Mise en ligne des cours de #Foucault au site du Collège de France
# Genèses des temps modernes. Rome, les Réformes et le Nouveau Monde (Alphonse Dupront)
Textes réunis et présentés par Dominique Julia et Philippe Boutry, Paris, Gallimard-Le Seuil (coll. « Hautes Etudes »), 2001
# Au risque de l'histoire: Le Concile de Trente: fin de la chrétienté médievale?
# Mise en ligne des cours de Michel Foucault
À l’occasion du quarantième anniversaire de la disparition de Michel #Foucault, le 25 juin 1984, le Collège de France met en ligne à disposition du public les enregistrements de certains de ses cours au Collège de France, effectués par les auditeurs et confiés au service des archives de l’établissement.
https://www.college-de-france.fr/fr/actualites/mise-en-ligne-des-cours-de-michel-foucault
Um critério bom para avaliar se um autor é bom é o modo como ele critica outros autores.
Por ex., #JordanPeterson e sua crítica a #Foucault: o cara simplesmente não leu o autor que critica.
Daria para falar sobre tantos outros. Mas há aqueles que não lêem sequer os autores que elogiam também (vide o caso do #Olavo)
É muito louco que, quando vamos buscar literatura sobre o último #Foucault, há abundância de certas coisas e falta de outras. Abundam leituras dos cursos dele no Collège de France. E abunda a falta de leitura dos livros que ele publicou em vida, como O uso dos prazeres e O cuidado de si.
FOUCAULT, Michel. Les Aveux de la Chair. Paris: Gallimard, 2018. (Bibliothèque des histoires).
Nos anos 1970 estávamos em plena era da revolução sexual, e nessa época #Foucault começou a publicar 3 estudos sobre a história da sexualidade. O lema, nessa época, era o da liberação sexual, do prazer liberado de qualquer grilhão, do sexo sem culpa.
E Foucault, já no vol. I da Historia da sexualidade, tentava dizer "cuidado aí, não é bem assim": no chão desse protagonismo e bom-mocismo contra a repressão do sexo, será que não passam mecanismos de poder que as pessoas simplesmente desconsideram, mas que igualmente as governam? Ao focar a crítica no caráter simplesmente repressivo sobre o sexo, não estaríamos fechando os olhos para mecanismos ainda mais insidiosos, que fazem o sexo falar ao invés de calar, se proliferar em inúmeras formas ao invés de parar, e ser em todas essas formas inteiramente regulado, tanto nos aspectos individuais quanto coletivos?
É certo que mecanismos de repressão existem e precisam ser localizados e combatidos. Mas Foucault deu vários passos a mais e ensinou que é importante desconfiar de qualquer bom-mocismo que transforma alguém em automático protagonista da História, arrastando consigo as consciências ignorantes. Esses apenas reiteram mecanismos que caberia a eles mesmos criticar.
Os monstros humanos em #Foucault e existências transgêneros
Regiane Lorenzetti Collares, Giovana Carmo Temple
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14143
Cahier #foucault L'Herne
An unpublished primary source of Michel #Foucault, transcribed from his lessons from 1954-1955 at École Normale Supérieure and annotated by Jacques Lagrange: *Problèmes de l'Anthropologie*, published in Espaço Michel Foucault:
- Link [Espaço Foucault](http://michel-foucault.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/foucault___lagrange_-_problemes_de_l_anthropologie.pdf)
- [Direct](https://philarchive.org/go.pl?id=FOUPDL&proxyId=&u=https%3A%2F%2Fphilpapers.org%2Farchive%2FFOUPDL.pdf) link [Philpapers](https://philpapers.org/rec/FOUPDL)
@PhilosophicalPsychology @philosophy @philosophyofscience @psychology
When Foucault took LSD in Death Valley
https://www.the-tls.co.uk/articles/michel-foucault-lsd-death-valley/
Lacan começa a ficar mais conhecido após a cisão na *Sociedade Psicanalítica de Paris*, em 1953, que dá lugar à *Sociedade Francesa de Psicanálise*. Nesse ano de 1953 ele escreve e fala em vários textos que depois marcaram época, pois são espécies de mistos de manifesto e programa do que faz e fará: *O simbólico, o imaginário e o real*, o *Discurso de Roma* e *Função e Campo da Fala e da Linguagem em Psicanálise* (relatório comentado no Discurso de Roma), dentre outros, dão o tom.
E não deixa de ser curioso que, de 1953 em diante,
#Lacan passa a ter um jovem ouvinte e leitor cada vez mais interessado, chamado Michel Foucault.
#Foucault leu muito #psicanalise, e muito provavelmente acompanhou algo dos primeiros seminários de Lacan, talvez antes deles começarem no Hospital Sainte-Anne. Em suas milhares de fichas de leitura inéditas, há algumas anotações sobre Lacan e, até mesmo, uma folha datilografada contendo erratas da primeira versão de "Função e Campo", publicada em 1956 no número 1 de *La Psychanalyse* (cujo volume se intitula "*Sur la Parole et le Langage*", https://askesis.hypotheses.org/3664).
Edmundo Cordeiro: Foucault e a existência do discurso
Texto excelente de introdução à #arqueologia do saber de Michel #Foucault.
https://askemata.github.io/2023/08/09/cordeiro-foucault-existencia-discurso.html
Post muito interessante mostrando que a polícia dos EUA se ocupa mais em outros expedientes ligados a vigiar e controlar a população (especialmente a desfavorecida) do que combater o crime.
O interessante é que já nos anos 1970, o filósofo Michel #Foucault demonstrava precisamente isso: a polícia foi criada como uma espécie de controle disciplinar e populacional, como uma camada do "poder" suplementar à do poder soberano e jurídico, visando normatizar as condutas para além dos simples decretos escritos. Não é à toa que sua função principal era a de evitar saques e proteger o patrimônio da burguesia crescente e da nobreza decadente.
Que se veja o brasão da polícia do RJ, por ex: foi concebida como milícia para proteger especialmente os produtores de açucar e café.
Michel #Foucault: um pensar do corpo
Tradução do livro de Arianna Sforzini, pela [editora Unesp](https://editoraunesp.com.br/blog/especialista-em-foucault-examina-obra-do-filosofo-frances-a-luz-do-corpo-)
Interesses: História da #Filosofia, História das #CiênciasHumanas, História da #Psicologia, Michel #Foucault. Também por #arte, #natureza e #fotografia.
Posto: o que vejo diante dos olhos, nessa curta vida. Compartilho links e coisas que me interessam, interajo, guardo informações, cito trechos, conjecturo, separo coisas para ler...
tootfinder