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@DeBMC incrível...

Até hoje me pergunto por que tanto médico caiu na lorota do "tratamento precoce", do "mas há experimentos que comprovaram que a cloroquina mata o coronavirus" (aquele em dose ultracondensada, que mataria tb uma pessoa) etc..

Há algum debate entre os medicos sobre isso? Pois tem muito médico aí que não parece estar com a consciência pesada.

Assisti uma propaganda do governo Lula que joga com a arminha do Bolsonaro, transformando-a no L do Lula e dizendo que o Brasil voltou a melhorar.

É um tiro no pé, pois de tabela é uma propaganda pró-Bolsonaro: a linguagem inteira da propaganda equipara as duas figuras (arminha-fazer o L; Bolsonaro - Lula). O PT, ao igualar Bolsonaro a Lula, aumenta o status de Bolsonaro, faz o povo entender que haveria uma simetria onde nunca houve, mostra como se fossem duas opções opostas e antagônicas.

Além disso, o próprio PT põe em condição passiva, reativa e não ativa. O "L" é uma reação, vem em segundo lugar, contra a arminha que é a referência. Isso é perfeito para o , que pode investir na arminha sem sequer mencionar o L (pois afinal, já tem uma série de símbolos para Lula: Luladrão, Lularápio etc.)

Quem é pro-Bolsonaro não será convencido. Quem é anti-Lula também. E quem é indeciso será reforçado a pensar que seria uma espécie de opção (o que é falso, pois Bolso sequer figura no campo democrático).

O que a propaganda deveria fazer? Ela poderia manter toda a linguagem de que o Brasil melhorou, mas sem usar os símbolos que remetem ao Cramunhão. "Fazer o L" teria valor inerente, ativo e não reativo.

Você vai ao fastfood no RJ e o atendente, com a clássica má vontade fluminense, tenta te conduzir no totem de autoatendimento.

O tratamento é tão ríspido que você desiste da compra, até de recorrer sozinho ao autoatendimento.

Só pensei no mau tratamento do atendente: é como a barata que faz você odiá-la enquanto ensina a operar o chinelo.

@aurelio com nevascas que não ocorriam há décadas no Chile e Argentina

O tem umas coisas muito bonitas. A última é o servidor mountains.photo de

@dbrgn @jnbrgr

Bela foto! E que tipo de servidor é mountains.photos ? Belo nome!

Aquela saidinha básica no RJ: o Uber demora e quando chega é outro carro com outra placa. Cancelo por segurança e chamo outro, que vai demorar de novo. Desisto e vou comer um sanduíche: peço um e vem outro, do mais barato. Reclamo e o garçom abre o sanduíche com a mão, fecha e manda alguém botar salada.

Reclamo com a Sra idosa que cuida dali. Ela desfaz todo o erro, mostra o sanduiche no qual ele pegou na mão e traz outro. E ainda pede desculpas.

Algo se passa muito errado nesse mundão.

Régis Ouvrier-Bonnaz, «Análise e estrutura do trabalho de Jean-Marie Faverge», Laboreal [Online], Volume 5 Nº2 | 2009, posto online no dia 01 dezembro 2009,  URL: journals.openedition.org/labor; DOI: doi.org/10.4000/laboreal.9929

Marcio LM boosted

Videos from the Foucault: Genealogies for the Future conference, Rice University, April 18-19 2024
youtube.com/watch?v=BE32K4KNBF

The other papers are available too - by Frédéric Gros, Lynne Huffer, Laurie Laufer, Arianna Sforzini, Judith Revel, Orazio Irrera, Selin Islekel, Zachary Schwarze, Biko Mandela Gray, Daniel Wyche, Federico Testa, Sandra Boehringer, Philippe Chevallier, Philippe Sabot and others...
youtube.com/@nikikasumiclement

@intellectualhistory @philosophy

@dsvo nao sei o q anda acontecendo, mas o Mastodon nao tava me entregando teus posts!

Marcio LM boosted
Marcio LM boosted

Uma das grandes curiosidades antropológicas do RJ é a autorização que os evangélicos dão a si próprios para aqueles cultos arrombados que não deixam ninguém do bairro assistir nem o jornal.

É como se o culto permitisse extravasar aquela raiva contida contra os outros - extravasada nos outros, que amanhã acordarão de mau humor e... amanhã tem novo descarrego.

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