Show newer

@homohortus merci de ces indications! A regarder tout-à-l'heure!

@homohortus merci de l'indication! A-t-il un autre lien pour voir le film? Il est interdit pour les non-français

Remembering Alasdair MacIntyre (1929-2025)

wordonfire.org/articles/rememb

For more than seven decades, Alasdair was a prolific and provocative philosopher. The author of more than two hundred scholarly articles and more than twenty books, MacIntyre’s best known work, After Virtue, was described in 1981 by Newsweek as “a stunning new study of ethics by one of the foremost moral philosophers in the English-speaking world.” Conventional wisdom had offered the bare alternatives of Kantian duty based ethics and utilitarian consequentialist ethics. Echoing themes found in Elizabeth ’s “Modern Moral Philosophy,” After Virtue revolutionized the field by reintroducing virtue ethics as a viable alternative and by calling into question modern moral philosophy as an attempt to make sense of the shards left over from the shattered premodern synthesis of Athens and Jerusalem.

Remembering Alasdair MacIntyre (1929-2025)

wordonfire.org/articles/rememb

For more than seven decades, Alasdair was a prolific and provocative philosopher. The author of more than two hundred scholarly articles and more than twenty books, MacIntyre’s best known work, After Virtue, was described in 1981 by Newsweek as “a stunning new study of ethics by one of the foremost moral philosophers in the English-speaking world.” Conventional wisdom had offered the bare alternatives of Kantian duty based ethics and utilitarian consequentialist ethics. Echoing themes found in Elizabeth ’s “Modern Moral Philosophy,” After Virtue revolutionized the field by reintroducing virtue ethics as a viable alternative and by calling into question modern moral philosophy as an attempt to make sense of the shards left over from the shattered premodern synthesis of Athens and Jerusalem.

"Em meio ao inverno, aprendi por fim que havia em mim um verão invencível"

Albert Camus

O termo "robô" foi introduzido pelo escritor tcheco Karel Čapek em 1920 em sua peça "R.U.R." (Robôs Universais de Rossum).
No entanto, o próprio Karel Čapek admitiu que a palavra foi, na verdade, cunhada por seu irmão, o pintor e escritor Josef Čapek. Karel não tinha certeza de como nomear os trabalhadores artificiais em sua peça e consultou o irmão, que sugeriu a palavra "robô".

ORIGEM DA PALAVRA:

"Robô" vem da palavra eslava antiga "robota", que significa "trabalho", "obra" ou "servidão". Na língua tcheca da época, robota se referia ao trabalho compulsório que os camponeses eram obrigados a realizar para seus senhores feudais, trabalho forçado e não remunerado.

CONTEXTO:

Na peça R.U.R., os "robôs" não são máquinas de metal, mas seres biológicos criados artificialmente, projetados para trabalhar no lugar de humanos, algo mais parecido com os predecessores dos seres artificiais humanoides modernos.

Roubartilhei daqui: facebook.com/share/p/196LyALPJ

As correndo soltas

É falso que Leão XIV tenha citado Bolsonaro como ‘político que defende a fé cristã’

Não há registros de que o papa tenha elogiado o ex-presidente brasileiro e se referido a ele como ‘líder latino-americano que resiste à secularização’

estadao.com.br/amp/estadao-ver

"A IA vai melhorar o mundo"

IA da Uber: "você vai aguardar 9 minutos ou prefere escolher o pacote prioridade?"

Meu artigo continua há vários dias como o mais lido de A Terra é Redonda.

qoto.org/@askesis/114456140794

Imagine só que a vida acadêmica de tantos estudantes consiste em plagiar trabalhos usando IA's que lhes roubarão os empregos.

Não deixa de ser irônico.

@helenfernanda é isso mesmo, só varia a forma... mas não deixa de ser irônico.

As pessoas não gostam de esquemas de pirâmide.

Mas isso é curioso, pois se você olhar bem, o emprego de quase todo mundo se reduz a esquemas de pirâmide: trabalhar para fazer o outro ganhar e eu ganhar um pouco.

Critique 935 – Après Canguilhem: Nouveaux dialogues entre médecine et philosophie (via @stuartelden )

« Ôtez Canguilhem et vous ne comprenez plus grand-chose à toute une série de discussions. »

Par ces mots, Michel faisait de Georges l’invisible clef de voûte de la française. Pourtant, à son décès en 1995, l’austère historien des sciences ne nous avait légué qu’une œuvre bien circonscrite, consistant pour l’essentiel en cinq livres. Ce premier ensemble, où trônaient Le Normal et le Pathologique et La Connaissance de la vie, n’est plus que la pointe émergée d’un iceberg. Les Œuvres complètes de Canguilhem, dont le sixième volume paraît ce mois-ci, comptent désormais plusieurs milliers de pages. Renouvelé et enrichi, ce corpus modifie profondément l’image que nous nous formions de sa pensée. Trente ans après, l’œuvre de Canguilhem, plus vivante que jamais, ouvre de nouvelles pistes – à l’histoire des biologiques et médicales, mais aussi à la philosophie tout court.

Sommaire :

Thierry HOQUET : (De quoi) Canguilhem fut-il philosophe ?

ENTRETIENS

Pierre-Olivier MÉTHOT : « Canguilhem pense avant Foucault que “tout est normé dans une culture” »

Élodie GIROUX : « Canguilhem peut servir de ressource pour appréhender une médecine extrêmement technicisée »

Marie GAILLE et Agathe CAMUS : En quête de matière étrangère. La philosophie de terrain à l’épreuve des maladies chroniques

Lucie LAPLANE : PhiLabo. La philosophie dans le laboratoire

VARIA

Frédéric KECK : Portrait de René Girard en Maître Renard

Francis WOLFF : Engel lecteur de Foucault. Pour une généalogie positive

Pierre VINCLAIR : L’infra-révolutionnaire

progressivegeographies.com/202

A abordagem da imprensa sobre Israel x Hamás é totalmente EQUIVOCADA. É como se ambos estivessem em "guerra", mas isso não é correto.

Guerra se dá entre dois estados. O Hamás não é um estado.

"Guerra" dá a aparência de simetria, de dois "lados" que travam alguma espécie de duelo. Não havendo estado do Hamás, não há duelo.

O Hamás não é a Palestina, mas uma espécie de formação grupal de palestinos criada para combater os desmandos de Israel há décadas.

O Hamas não é agente, é reagente.

E também é um grupo com braços formais e informais, com braços na política e fora dela. Muita gente apoia ou simpatiza ou pode até ser contra o Hamás, mas todas essas colorações estão presentes.

No fim, o resultado não é uma guerra contra o Hamás, e sim o extermínio da Palestina.

Puxando o fio do Hamás o que se desfaz é o novelo da Palestina, não por causa dela ou de uma "simpatia" ou não para com o Hamás.

O fato é de que o Hamás consiste de palestinos. Quem é agente, nisso tudo, do caos ou da ordem, é Israel e não o Hamás.

Não que Israel não saiba disso.

Show older
Qoto Mastodon

QOTO: Question Others to Teach Ourselves
An inclusive, Academic Freedom, instance
All cultures welcome.
Hate speech and harassment strictly forbidden.