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Marcio LM boosted

Depuis 1967, les axes routiers des territoires occupés sont contrôlés par Israël. Le réseau de « checkpoints » et d'entraves à la circulation, illégal au regard du droit international, s'est considérablement développé au début des années 1990. Ces postes militaires assurent le maillage des territoires (...)
monde-diplomatique.fr/cartes/p

... e cuja história, e adoção do termo "organização", deveriam ser traçadas

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Estou relendo uma série de textos sobre psicologia organizacional, coisa que não fazia há 20 anos. E o mesmo mal estar de há 20 anos me sobrevem:

- esses textos falam de organização toda hora, mas sequer conseguem estabelecer uma história precisa da noção de organização, de como essa noção se generalizou e de como é que a gerência administrativa e a psicologia cruzaram com ela;

- na falta de uma história concreta e precisa, abundam insuportavelmente teorias que mitologizam as organizações em imagens sempre contraditórias: determinismo x voluntarismo, entidades x processos, organicismo x mecanicismo etc..

E no fim das contas essas imagens todas brotam de dinâmicas que são apenas mais novas que a segunda guerra e que fazem parte da complexificação do capitalismo de massas, sua complexificação e da economia e do consumo decorrentes.

Ex: O cara consegue citar fenomenologia e duas linhas depois, psicanálise, crente de que está falando sobre a mesma coisa ao envolver teorias díspares na descrição...

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Juro que tento, mas não consigo ver em Christophe Dejours mais do que um intelectual cheio de boas intenções e algumas intuições, mas que escreve raso e mal e tem conceitos fracos

Impressora da Epson, ainda na primeira carga, imprimiu o papel. Então sem mais nem menos, puxou o papel de volta e embolou tudo.

Um troço desse, tão caro, e os engenheiros não projetaram um mecanismo de puxar o papel de volta? 🤔

Os jovens de hoje vivem na era digital, e talvez por isso se prendem, na maior má-fé sartreana, em avatares.

Vai da auto-limitação via diagnósticos até qualquer tipo de identidade ou trejeito à escolha.

E ai de você se, você também, não se reduzir a alguma chave de leitura, e bem fácil de preferência.

Feliz dia do "que dom/missão/vocação bonita você tem", do "se um dia eu puder também paro de trabalhar e dou aula", feliz dia do "doutrinador comunista", "mamadeira de piroca", "o que fazem ali atrapalhando o trânsito?", "apanharam foi pouco!"

Quand mon corps me martèle jusqu'à l'obsession ce mantra de l'angoisse - "Que faire?" - je lui réponds: "Partir!".

Sylvain Tesson, Petit Traité de l'Immensité du Monde

Tomando café em frente a uma academia: perdi o momento no qual a estética das marombas começou a imitar Conan e Manowar.

Postei uma foto achando que hj era domingo. E pior: estou trabalhando durante o feriadão inteiro.

Quando vou à do Trabalho eu sempre acho incrível a dificuldade de achar algum trabalho sobre a história dessa área.

Há quem tenha percebido isso: medigraphic.com/pdfs/epsicolog

Marcio LM boosted

كلمة بكلمة، ونقطة بنقطة، في طريق السلام والعدالة.

Hitzez hitz, ituz ituz, bidezko bakerako bidean.

Palabra por palabra, punto por punto, camino a la paz y la justicia.

Word by word, point by point, on the way to peace and justice.

#palestinaaskatu #freepalestine #israel #IsraelPalestineconflict #gazastrip #nakba #justice #peace #zionismisfascism #stopmanipulation

Muito interessante como os evangélicos assumiram em seu ecossistema um discurso pró- certa idéia de Israel.

Eles não defendem a Israel real, mas certo ideário de um judaísmo branco e rico que flerta com a ideologia da prosperidade, a ultradireita e o neopentecostalismo.

Isso tem muito a ver, por exemplo, com certo esforço de igrejas como a Universal enfatizarem o Velho Testamento e a doutrina da retribuição temporal, adotando uma estética mais judaica e menos cristã, para se diferenciar da igreja católica.

Daí é a Bíblia que está se realizando, Deus é sempre pró-Israel (crença incompatível com a existência do cristianismo) e quem discorda disso é, obviamente, "de esquerda", pró-Cuba etc.

A Vivo não me enviou uma fatura em agosto. Ao invés disso, enviou um lembrete de que a fatura deveria ser paga (sem enviar a fatura).

No meio da correria, não fui procurar no imenso palheiro do "Meu Vivo", com cadastro e tudo, onde estava a fatura.

Resultado? A Vivo me cobra até hoje pela fatura que não me enviou e dificulta ver.

Fiz uma pergunta ao ChatGPT e ele respondeu certinho. Então perguntei qual foi a fonte que ele utilizou, e ele negou, dizendo que só acessa os bancos de dados aos quais foi alimentado.

Mas é óbvio que ele foi alimentado por fontes de terceiros.

Disso, o que parece interessante é uma pessoa que faz um prompt para que o ChatGPT gere um texto para ela: essa pessoa comete um duplo plágio.

O primeiro plágio é o do Chat, o qual não discrimina as fontes das quais é alimentado (e ele também poderia ser treinado para isso!).

O segundo é o do escritor, que faz passar a impressão de que o texto é dele.

Não importa se alguém diz que o Chat é um papagaio estocástico. O fato de ser um papagaio reforça a questão do plágio: mesmo quem não é papagaio é obrigado a citar a fonte - o que dispensaria o papagaio de fazer isso?

Em toda minha formação, sempre foi uma honra ser contatado por um pesquisador que trata dos mesmos assuntos que eu e oferece referências sobre o que eu tenho trabalhado, pois afinal, há uma coisa que se chama interlocução e outra chamada ineditismo.

Hoje parece haver uma questão geracional: quem recebe um contato assim se ofende.

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