Morris Viteles: "A nova utopia" (1955)
Georges Canguilhem : philosophe hors-norme (France Culture)
En 1943, la première édition de la thèse de Georges Canguilhem, "Le Normal et le Pathologique" était publiée. Plus de 80 ans après, comment la philosophie de Canguilhem a-t-elle marqué l’histoire de la philosophie des sciences ?
https://www.radiofrance.fr/franceculture/podcasts/la-science-cqfd/georges-canguilhem-5206034
Alguém deveria estudar como uma série de temas fascistas circulam em estados como o Paraná, quase como se não circulassem.
Um grande exemplo disso é o slogan: "*Aqui se trabalha*"
O slogan é claramente sectário e qualquer paranaense sabe o que isso significa: aqui se trabalha, não é como em outros lugares. Quais? Adivinhem só quais seriam as regiões do Brasil que um sulista acusaria "não serem trabalhadoras".
Outro mote é o tubo de ensaio neoliberal, facilmente imiscuido com temas fascistas como o da perseguição aos comunistas.
O projeto de privatização das escolas do PR tem claramente esse viés: "vamos colocar 'empresas parceiras de gestão educacional' (sic. Ratinho) para gerir as escolas", e assim
1) tiramos a responsabilidade do Estado
2) damos uma boa mamata aos correligionários por via da dita "parceria público-privada" (no caso, a famosa mamata)
3) perseguimos o estereótipo de "comunista" que se aprofundou na acusação aos professores, que supostamente seriam incompetentes na gestão (ao invés de não terem verba)
E *la nave va*, há uma série de outros temas que flertam com os temas fascistas mais clássicos.
Ratinho Jr., no Paraná, quer privatizar a gestão das escolas. Segundo ele, pretende-se
"otimizar a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas mediante uma parceria com empresas com expertise em gestão educacional"
Traduzindo: o governador de um Estado está dizendo que seu dinheiro público será destinado a empresas de correligionários
(lembrando que Ratinho Jr. já teve como secretários alguns executivos de empresas que fornecem diretamente produtos de educação ao PR, como por ex. o Feder, executivo da Multilaser).
Há outra definição para mamata?
Em breve vai acontecer a mesma coisa aqui em SP...
> "O dono de uma usina pode aprender como utilizar as energias mentais de seus trabalhadores do mesmo modo como o fazendeiro sabe usar as propriedades do solo"
Hugo Munsterberg, *Psychology and the Market*, 1909, p. 91
The developers of GPT-4 made AI safety tests before release and wanted to, for example, figure out whether the AI could duplicate and spread itself to other servers.
They experimented whether artificial intelligence could buy cloud storage and even pass a CAPTCHA it was never designed to solve.
The AI automatically used an API to hire a human contractor to ask them to solve a CAPTCHA for it. The human joked “are you sure you're not a robot :D?” and GPT-4 thought to itself that it should lie, not reveal that it is a machine, and make up some reason about a vision impairment in order to not sound suspicious.
Robert Fisk, eterno:
The final punishment of Julian Assange reminds journalists their job is to uncover what the state keeps hidden
#jornalismo #politica #robertfisk #julianassange #journalism #politics
όλα καλά (ola kala): ao mesmo tempo tudo certo, tudo correto e tudo bem, "all right", enfim, O.K.
Das coisas aprendidas tarde na vida: O.K significa όλα καλά - ola kala -, "tudo correto" em grego.
Em 1927 Walter Van Dyke Bingham definiu assim o conceito de "liderança":
""" liderança é a organização de atividades de um grupo para a realização de um propósito comum"""
Em 2024, já abri alguns textos que definiam liderança da mesma forma. Mas o que parece interessante é que, de um lado, nem de longe as práticas de hoje são iguais às de 100 anos atrás em torno da "liderança", mas de outro, a definição parece permanecer a mesma, igualzinha, como se nada tivesse mudado.
Sem contar o esquecimento dos compromissos que, há 100 anos, colocavam a mesma definição.
É como se as pessoas dissessem a mesma coisa durante 100 anos, mas sem saber exatamente do que estão dizendo. #psicologia #psicologiadotrabalho
Assisti uma propaganda do governo Lula que joga com a arminha do Bolsonaro, transformando-a no L do Lula e dizendo que o Brasil voltou a melhorar.
É um tiro no pé, pois de tabela é uma propaganda pró-Bolsonaro: a linguagem inteira da propaganda equipara as duas figuras (arminha-fazer o L; Bolsonaro - Lula). O PT, ao igualar Bolsonaro a Lula, aumenta o status de Bolsonaro, faz o povo entender que haveria uma simetria onde nunca houve, mostra como se fossem duas opções opostas e antagônicas.
Além disso, o próprio PT põe #Lula em condição passiva, reativa e não ativa. O "L" é uma reação, vem em segundo lugar, contra a arminha que é a referência. Isso é perfeito para o #Bolsonarismo, que pode investir na arminha sem sequer mencionar o L (pois afinal, já tem uma série de símbolos para Lula: Luladrão, Lularápio etc.)
Quem é pro-Bolsonaro não será convencido. Quem é anti-Lula também. E quem é indeciso será reforçado a pensar que #Bolsonaro seria uma espécie de opção (o que é falso, pois Bolso sequer figura no campo democrático).
O que a propaganda deveria fazer? Ela poderia manter toda a linguagem de que o Brasil melhorou, mas sem usar os símbolos que remetem ao Cramunhão. "Fazer o L" teria valor inerente, ativo e não reativo.
Você vai ao fastfood no RJ e o atendente, com a clássica má vontade fluminense, tenta te conduzir no totem de autoatendimento.
O tratamento é tão ríspido que você desiste da compra, até de recorrer sozinho ao autoatendimento.
Só pensei no mau tratamento do atendente: é como a barata que faz você odiá-la enquanto ensina a operar o chinelo.
Imaginação humana e divina em #Schelling
https://anpof.org.br/comunidade/estetica-alema-e-filosofia-da-natureza
Incrível: parece bem fácil vincular um blog #wordpress com o #fediverso:
O #fediverso tem umas coisas muito bonitas. A última é o servidor mountains.photo de #pixelfed
Aquela saidinha básica no RJ: o Uber demora e quando chega é outro carro com outra placa. Cancelo por segurança e chamo outro, que vai demorar de novo. Desisto e vou comer um sanduíche: peço um e vem outro, do mais barato. Reclamo e o garçom abre o sanduíche com a mão, fecha e manda alguém botar salada.
Reclamo com a Sra idosa que cuida dali. Ela desfaz todo o erro, mostra o sanduiche no qual ele pegou na mão e traz outro. E ainda pede desculpas.
Algo se passa muito errado nesse mundão.
Régis Ouvrier-Bonnaz, «Análise e estrutura do trabalho de Jean-Marie Faverge», Laboreal [Online], Volume 5 Nº2 | 2009, posto online no dia 01 dezembro 2009, URL: http://journals.openedition.org/laboreal/9929; DOI: https://doi.org/10.4000/laboreal.9929
Videos from the Foucault: Genealogies for the Future conference, Rice University, April 18-19 2024
https://www.youtube.com/watch?v=BE32K4KNBFQ
The other papers are available too - by Frédéric Gros, Lynne Huffer, Laurie Laufer, Arianna Sforzini, Judith Revel, Orazio Irrera, Selin Islekel, Zachary Schwarze, Biko Mandela Gray, Daniel Wyche, Federico Testa, Sandra Boehringer, Philippe Chevallier, Philippe Sabot and others...
https://www.youtube.com/@nikikasumiclements8987/videos
Interesses: História da #Filosofia, História das #CiênciasHumanas, História da #Psicologia, Michel #Foucault. Também por #arte, #natureza e #fotografia.
Posto: o que vejo diante dos olhos, nessa curta vida. Compartilho links e coisas que me interessam, interajo, guardo informações, cito trechos, conjecturo, separo coisas para ler...
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