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Saí do e fui para o quando o tomou conta da coisa.

Ainda me segurava no , pois as opçoes por lá são fabulosas, há muita possibilidade de edição de video, stories e utilização de músicas com "licença". Mesmo assim, comecei a usar também o pixelfed (em @sacreddrift ).

Mas a notícia de que a está usando para aprender com dados pessoais está sendo uma pá de cal. Desmobilizou tudo, o restinho de energia direcionada (há tempos, de malgrado).

O que farei? Investirei mais no e voltarei com mais força aos , talvez até ao estático com .

Nesses tempos, é um imperativo ético sair dessas redes de , mas não só: é preciso tirar os outros de lá.

# WordPress blogs can now be followed in the fediverse, including Mastodon

WordPress.com owner Automattic made a commitment to the fediverse with the acquisition of an ActivityPub plug-in that allows WordPress blogs to reach readers on other federated platforms. 

techcrunch.com/2023/09/14/word

Marcio LM boosted

"O que as bibliotecas secretas de hoje têm em comum com suas precursoras medievais é apenas o regime de segredo. No mais, são diferentes. O que elas ocultam (...) são os softwares e algoritmos que programam o que virá – à revelia da sociedade. Nenhuma autoridade pública tem meios de examinar seus arquivos. As instituições democráticas não sabem o que elas pesquisam, testam e realizam. As agências reguladoras não conseguem inspecioná-las. (...)

aterraeredonda.com.br/bibliote

Marcio LM boosted

L'excellent logiciel de gestion bibliographique Zotero s'accompagne d'un service de stockage en ligne pour sauvegarder et synchroniser sa bibliothèque. Mais c'est limité à 300 Mo, vite épuisés… Heureusement, on peut utiliser un service tiers, grâce au protocole WebDAV. Le blog Zotero francophone explique tout ça dans un très bon tutoriel, avec un focus sur les services de stockage du CNRS et d'Huma-Num, auquel de nombreuses personnes ici peuvent avoir accès. zotero.hypotheses.org/4791

Há um claro engano sobre o uso feito das redes sociais, e isso diz respeito à definição do que é um instrumento, do que são ações e do que é um discurso.

Ninguém pode pegar qualquer instrumento e fazer qualquer coisa (pegar um carro para atropelar iu uma faca para ferir), ninguém pode dizer qualquer coisa (pois existe calúnia e difamação etc.), ninguém pode agir como quer (macetar a cabeça do burocrata que te prejudica arbitrariamente, por ex.), pois existem leis que proibem isso.

Mas as três idéias se misturaram nas redes sociais e elas tem causado boa parte do que há de mau no mundo.

Seria fácil sair disso: bastaria dizer que os lmites para o que se pode dizer numa rede são os "mesmos" da vida lá fora.

Isso, claro, faria falir as redes sociais. Mas geraria um mundo bem melhor tb.

O caso de Julian é curioso: ele deveria ser um ícone do jornalismo e da liberdade de expressão, mas os jornais mundo afora o trataram com aquela pior das "neutralidades", como se não estivesse a democracia em jogo e até a pré-história das fake news operada por governos.

E agora, tantos anos depois, quando ele aceita um acordo para declarar-se "cilpado" para seguir uma vida livre, vi gente da mesma imprensa o criticando.

Marcio LM boosted

Depois de #Lula afirmar que irá proteger os mais necessitados, o #mercado e seus porta-vozes se descabelam, e o dólar sobe.

"Não considero isso um gasto", disse Lula ao ser questionado se pretendia desvincular #aposentadoria e #BPC — pagamento de um mínimo a deficientes e ao idoso com 65+ anos — do salário mínimo.

"Se eu acho que vou resolver a economia brasileira apertando o mínimo do mínimo, eu estou desgraçado, eu não vou pro céu, eu ficaria no purgatório."

Justo!

economia.uol.com.br/noticias/r

# Genèses des temps modernes. Rome, les Réformes et le Nouveau Monde (Alphonse Dupront)

Textes réunis et présentés par Dominique Julia et Philippe Boutry, Paris, Gallimard-Le Seuil (coll. « Hautes Etudes »), 2001

care.archives.ehess.fr/index.p

Marcio LM boosted

The secret to my success is not having any success or secrets

# Mise en ligne des cours de Michel Foucault

À l’occasion du quarantième anniversaire de la disparition de Michel , le 25 juin 1984, le Collège de France met en ligne à disposition du public les enregistrements de certains de ses cours au Collège de France, effectués par les auditeurs et confiés au service des archives de l’établissement.

college-de-france.fr/fr/actual

Um critério bom para avaliar se um autor é bom é o modo como ele critica outros autores.

Por ex., e sua crítica a : o cara simplesmente não leu o autor que critica.

Daria para falar sobre tantos outros. Mas há aqueles que não lêem sequer os autores que elogiam também (vide o caso do )

Cresci em cidade de interior e aprendi a gostar de Rock como algo alternativo, como se tivéssemos todas as coisas do interior e mais essa coisa tão legal vinda de fora.

Depois fui ao RJ, tão diferente dos lugares onde vivi, e aprendi a valorizar o Rock de outro modo: também como alternativa, mas alternativa de todo um ecossistema musical lindo que inclusive dispensa o Rock.

Mas nos últimos anos, sempre que topo com alguém do sul, minha impressão é de que por lá, salvo algumas bolhas, o Rock é uma espécie de música universal, como se todo mundo fosse norte-americano, pois afinal a maior parte é feita lá. Aí a sensação que passa é de falta de identidade cultural e de uma estranha subserviência.

A imprensa do sul gosta de fazer reportagens sobre o que o povo "acha" das ondas de calor.

É como se o ponto em questão é se as pessoas gostam ou não, e não o fato de que, em pleno outono-inverno, hoje faz clima de verão e amanhã o RS anunda inteiro.

Há 15 anos eu estava me organizando para sair do Brasil. Alguns amigos, há anos fora, tentavam voltar. Enxergavam que sob os governos do PT o Brasil estava numa onda de melhorias sistemáticas, e isso era verdade em muitos sentidos.

De minha parte, sempre sofri das piores formas com os jeitinhos, relações de cupinchagem, corruptelas diárias e afins. E pensava que ao menos, se pulasse para fora daqui, veria menos disso (sem importar as relações mais "duras" que sempre se diz haver lá fora). E eu havia sofrido algumas injustiças que dilaceraram meu coração.

Meus amigos voltaram de fato ao Brasil. Quanto a mim, fuia ao RJ... sem saber de outras injustiças que estariam por vir.

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