O RJ tem umas técnicas de distorção do espaço-tempo incríveis.
Se você está em Macaé, Rio das Ostras, Cabo Frio ou São Pedro e vai ao Rio com a 1001, o tempo de viagem é sempre o mesmo: 3:30h
Sobre a história dos vampiros.
(Essas histórias de monstros invariavelmente tem a ver com modernidade e com a separação oriente-ocidente)
# Les cours de Michel Foucault au Collège de France
Mise en ligne des cours de #Foucault au site du Collège de France
Documentário sobre o Morro da Conceição, no Rio de Janeiro
O #pixelfed agora tem opção de #portfolio. Muito bonito!
Uma das coisas malucas do RJ é que as coisas são legais até que você dependa de algum serviço.
(Claro, há quem tenha se criado tendo que aprender a lidar com isso, pois sempre está em algum momento na posição de prestador.)
Qoto.org: https://qoto.org/about
> QOTO: Question Others to Teach Ourselves
An inclusive, Academic Freedom, instance
All cultures welcome.
> "I know you won't believe me, but the highest form of Human Excellence is to question oneself and others." - Socrates
De cair o ci da bund@: a maior rede do #fediverso é a de #donaldtrump
https://darnell.day/fediverse-rankings-top-30-active-instances-including-controversial-servers
> Created by the infamous Agent Orange @realDonaldTrump@truthsocial.com, Truth Social currently boasts about two million users.
> Truth Social is a defederated Mastadon variant that is also incorporates Soapbox within their site.
> While many third party mobile app developers have banned connecting to Truth Social, you can still access the site via the official Mastodon Apps (although do so at your own risk).
Há gente grosseira em todo lugar, embora há lugares com gente mais grosseira.
O interessante da grosseria do Rio de Janeiro frente a outros lugares e países é que, em geral, a grosseria é uma prevenção contra uma regra social não cumprida: a pessoa não deu passagem onde devia, falou ou fez o que não devia, criou uma situação desconfortável que não devia.
No Rio, a grosseria não tem a ver com regra compartilhada, mas com regra própria: eu é que vou realizar, ou realizei, algo não comumente acordado, então fd-se o outro que ficou no meu caminho.
Se há uma regra que o fluminense compartilha, é a regra de romper o acordo comum com os outros.
Num município do RJ deparo com um ônibus escolar de prefeitura escrito: "ônibus adquirido com recursos próprios".
Quem mandou escrever quer passar a mensagem de que foi com os próprios meios da prefeitura que o ônibus escolar foi feito.
Não é incrível? Aquilo que seria obrigação básica de uma prefeitura (recolher impostos - e ali os royalties são gordos! -, investir na cidade) é apresentado como diferencial e explorado com publicidade.
No Rio é sempre uma curiosidade antropológica o ritual de pedir licença: a pessoa para na sua frente e fica olhando com cara de "não vai sair não?"
Ou ainda, ao invés de pedir licença, vem o mando: "vou passar".
Está no YouTube a gravação da mesa Arquivos e Descolonização, que tive a alegria de dividir com Raquel Schefer e Michelle Sales no Seminário Arquivo e Contra-Arquivo, em maio na FGV, no Rio: https://youtu.be/OuyLd9vaJkI?si=_u5bySsQ2MzcD5DU
Interesses: História da #Filosofia, História das #CiênciasHumanas, História da #Psicologia, Michel #Foucault. Também por #arte, #natureza e #fotografia.
Posto: o que vejo diante dos olhos, nessa curta vida. Compartilho links e coisas que me interessam, interajo, guardo informações, cito trechos, conjecturo, separo coisas para ler...
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