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Marcio LM boosted
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Hello, my lovely Mastodon pals. If you are in the US and age 18 or above, I hope you

A) are voting today, if you have not voted already

B) are voting for the folks who have NOT explicitly planning to crash the economy, hug dictators, and go after their domestic “enemies” with the army

C) (Which is to say, vote Harris/Walz, please and thank you)

For the rest of y’all, sorry it’s gonna be all about us for a bit. You know how we are. Here’s a flower picture to make up for it.

#uspol

"Se suicida Gilles Deleuze, el gran filosofo heterodoxo" (periodico espanol sobre la muerte de en 1995)

Nesta semana ouvi alguns alunos dizendo, como fatalidade, que eles não prestam mais atenção em nada e que isso se dá via redes sociais. Ou seja, eles não gostam de ler e não fazem questão disso.

É trágico. É má-fé pura. Admite-se um estado de coisas que podem ser mudadas e certa má-fé, quase burrice auto-declarada E tudo revertido a um fenômeno dado, como se isso fosse positivo e inevitável.

"A razão por que se abre um livro para ler é a mesma por que se olham as estrelas: querer compreender. Mas não há nenhuma lei que obrigue as pessoas a levantar os olhos para o espaço ou a baixá-los para esse outro universo que é uma página escrita. Não há gosto sem curiosidade nem curiosidade sem gosto. Ler é uma necessidade que nasce da curiosidade e do gosto. Se não tens gosto nem curiosidade, deixa os livros em paz, porque não os mereces. Sempre haverá alguém para abrir comovido um livro, para querer saber o que está por trás das aparências.

Cada livro é uma viagem para o outro lado."

José

"Cadernos de Lanzarote". Editora: Companhia das Letras -1997.

# Filosofia da Tecnologia: INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DOS TEÓRICOS DO SÉCULO XX

Coordenação: Joaquim Braga e Bernhard Sylla

Como os representados nos capítulos deste volume, foram vários os teóricos que, no século vinte, contribuíram para a edificação das temáticas, das abordagens e dos conceitos da filosofia da tecnologia enquanto novo campo disciplinar filosófico. O projeto e o programa mantêm-se abertos. Desde logo porque ainda escasseia um amplo escrutínio das relações tecnológicas que permeiam a cultura, as instituições sociais e o conhecimento. O foco reflexivo tem privilegiado o espectro dos efeitos tecnológicos – como os que ao impacto ambiental dizem respeito – e, emoldurado por princípios éticos consequencialistas, intenta lançar luz sobre a premente necessidade de moralizar o uso, assim como o âmbito do uso, que fazemos dos artefactos. A própria ética tem, sobremaneira, acusado a pressão dessa necessidade. Hodiernamente, as novas ramificações axiológicas disciplinares – como as da bioética, nanoética, ética da informação, ética digital – têm fomentado uma verdadeira especialização dos objetos do pensamento ético, com repercussões evidentes na esfera política. Para a atividade reflexiva, porém, os efeitos tecnológicos sugerem mais do que revelam. O impulso axiológico especulativo não nos deve levar à redução integral da filosofia da tecnologia a um dos segmentos da filosofia moral. Pelo contrário, a formação de uma consciência de mediação tecnológica exige um estudo abrangente das condições, possibilidades e limites do poder de inscrição da tecnologia na vida social dos indivíduos, bem como na imagem que da realidade e de si fazem.

estudogeral.uc.pt/bitstream/10

Jamais eu havia me dado conta disso, mas 80% da crença do sulista de que "o sul é melhor que o resto do país" não se define por benesses estruturais, pois estas boa parte do Brasil as tem ou "alcançou" (quem acha que o Brasil atual é aquele fotografado por Sebastiao Salgado nos anos 1980 está bem errado).

Define-se, sim, por puro racismo e ilusão de que o sulista se assemelha ao europeu/estadunidense.

O sulista criou um curto-circuito de pensamento que é muito curioso. Por muitos deles serem ou se acharem descendentes de europeus, arrogam-se (no maior tom vira-lata possível) ser pura e simplesmente europeizados e "diferentes" do "resto do Brasil" (ou "de lá pra cima", como eles dizem). Mas quando vão ao exterior, recebem o choque de realidade: não são vistos como "ocidentais", mas como latinos.

está em para lançar um filme sobre a cidade: Apocalipse Now

"Sou motorista particular, confeiteira, petsitter e psicóloga" diz o anúncio.

Só não entendo o "psicóloga" no meio.

# Do artifacts have morality? Bruno Latour and ethics of technology

Rahman Sharifzadeh

researchgate.net/publication/3

In this paper, discussing Bruno Latour’s concept of technological mediation, we will claim that according to three kinds of technological mediations there would be three kinds of relations between morality and technology; Technology is part of our ethical actions, we delegate some of our ethical actions to technology, and technology can create, or change, our ethically important intentions. We will then discuss moral responsibility. Separating responsibility from accountability, we will show that networked actions neither nullify human’s moral responsibility nor grant moral responsibility to technology, yet meaningfully, we can talk about ‘technology punishment’.

# Morality and Technology - The End of the Means

Bruno Latour,

IT IS readily admitted that although human beings pose themselves moral
problems concerning technologies (Should or should we not introduce in
Europe genetically modified organisms? Must we dispose of the waste
from the nuclear industry in deep or surface silos?) the objects in them-
selves do not have a moral dimension. Such is the current view of a large
number of sociologists (Collins and Kusch, 1998). Technologies belong to
the realm of means and morality to the realm of ends, even though, as
Jacques Ellul declared a long time ago, some technologies end up invading
the whole horizon of ends by setting up their own laws, by becoming ‘auto-
nomous’ and no longer merely automatic. Even in this extreme case, it is
maintained, there is no other resource for human beings than to disengage
from this domination by technologies, a domination that is all the more
perverse for not imposing the law of a master but that of an emancipated
slave who does not have the least idea about the moral goals proper to
humankind. We know about the advantage that Heideggerians have drawn
from the idea of a technology that could not be tamed since it was itself
pure mastery without a master (Zimmerman, 1990). To become moral and
human once again, it seems we must always tear ourselves away from instru-
mentality, reaffirm the sovereignty of ends, rediscover Being; in short, we
must bind back the hound of technology to its cage.

bruno-latour.fr/sites/default/

Aula não é talk show, nem stand-up comedy

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