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Marcio LM boosted

"Para muitos #criadores (especialmente freelancers que escrevem para #blogs, redes sociais e SEO) essa mudança se traduz em perda real de espaço e renda. Já para pesquisadores e analistas culturais, o debate é mais profundo. Como destaca Agnellini, novas tecnologias sempre vêm acompanhadas de uma onda de #ansiedadecoletiva."

olhardigital.com.br/2025/11/25

# Quantum physics reveals there is no such thing as things

There is no such thing as individuality in the quantum realm

Olimpia Lombardi

iai.tv/articles/quantum-physic

‘We could have asked ChatGPT’: students fight back over course taught by AI

Staffordshire students say signs material was AI-generated included suspicious file names and rogue voiceover accent

theguardian.com/education/2025

Un républicain en droits de l’Homme : le cas du philosophe-sociologue Célestin Bouglé
Par Emmanuel Naquet

shs.cairn.info/revue-les-etude

# Cleonte: Hino a Zeus

Ó mais glorioso dos imortais, deus de muitos nomes e sempre poderoso,

Zeus, senhor da natureza, que tudo governas com leis,

salve! Pois a todos os mortais é lícito falar-te.

Em ti está a nossa origem; a sorte de ser a imagem de um deus,

só a nós coube, entre tantos seres mortais que vivem e rastejam sobre a terra.

Por isso te entoarei um hino e cantarei sempre o teu poder.

A ti obedece todo este mundo que gira em torno da Terra,

por onde quer que o leves, e de boa mente te é submisso.

Seguras nas invictas mãos, como teu servidor,

o raio incandescente e de dois gumes, sempre vivo.

Sob o seu impulso, caminha toda a obra da natureza:

com ele diriges a tua Palavra universal, que passa através de tudo,

misturando-se com o astro luminoso maior, e também com os menores.

Não se faz sobre a terra obra alguma sem ti, ó deus,

nem sobre o etéreo pólo divino, nem sobre o mar,

excepto os actos dos malvados na sua demência.

Mas tu sabes ajustar mesmo o que é discordante

e ordenar o que é caótico, e ódio em ti é amor.

E assim harmonizaste tudo o que é nobre com o que é vil, numa só unidade,

de modo a originar uma Palavra eterna de tudo,

a que fogem aqueles dos mortais que são inferiores,

insensatos, sempre a almejar a posse do bem,

sem verem nem atenderem à lei universal do deus,

em cuja obediência seriam connosco felizes.

São eles mesmos, insensatos, que se precipitam cada um para seu mal,

uns com uma pressa funesta de alcançar fama,

outros voltados para a ganância desordenada,

outros ainda para a licença e os doces prazeres físicos;

procedem sem pensar, arrastados de um lado para o outro,

apressando-se com vigor para que suceda o contrário dos teus desejos.

Mas ó Zeus remunerador de tudo, senhor das nuvens negras e do raio coruscante,

salva os homens da funesta ignorância,

sacode-a, ó pai, da sua alma, concede-lhes que obtenham

a sabedoria com cujo apoio tudo governas com justiça,

a fim de que, honrados, te correspondamos com honra,

cantando sem cessar as tuas obras, como cumpre

a um mortal, já que, nem para homens nem para deuses,

há maior honra do que celebrar sempre a tua lei universal.

in Hélade, 8ªedicao, Edições Asa, 2003.

# O sábio antigo e o século de Platão

Émile Bréhier

O presente texto de Bréhier é a primeira parte das conferências de 1920 pronunciadas em um seminário organizado pela École Normale de la Seine (antiga École Normale d’Instituteurs de Paris). As conferências foram organizadas em BOUGLÉ, Célestin; BRÉHIER, Émile; DELACROIX, Henri; PARODI, Dominique. Du Sage Antique au Citoyen Moderne – Études sur la culture morale. Paris: Armand Colin, 1921. Bréhier se encarrega do “sábio antigo”, Delacroix do “ideal cristão”, Parodi do “homem de corte” e Bouglé do “cidadão moderno”. As contribuições de Bréhier são “O século de Platão”, “A época estóica” e “O fim do mundo antigo”, dos quais “O século de Platão” é alvo desta tradução.

philpapers.org/rec/BRHOSA

A pessoa tem duvidas de como fazer uma pesquisa, e qual é a soluçao? Não aprender a pesquisar, mas a usar uma IA 🤦

É curioso, mas antigamente se pensava que a política deveria garantir projetos de país, como um mercado ágil, um estado eficiente etc..

Sempre foi uma política olhando para fora das instituições de governo: os cidadãos, a sociedade...

Mas eis que há algum tempo isso não existe mais. Pois o alvo da política, no Brasil, passou a ser interno. Consiste basicamente em vender tudo e depenar as instituições de Estado: caçar regras e desresponsabilizar o Estado.

Não é à toa que isso receba aparência de viabilidade. Afinal, é sempre mais fácil cortar na carne, desimplicar o que se tem - e se conquistou a duras penas - do que buscar novas conquistas.

Há quem escolha queimar a própria casa para mantê-la aquecida, reclamando que ficou grande demais, ao invés de buscar lenha na floresta.

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