A universidade tem q romper essa coisa do remoto. Ela perde a essência com isso.

Marcio LM boosted

Juan Orlando Hernandez, ex-presidente de , foi condenado por tráfico de drogas. Mas, não obstante ser traficante de , recebe o apoio de para sair da prisão.

Mais uma daquelas provas de que a não tem agenda política senão o próprio poder.

bbc.com/portuguese/articles/c4

A política brasileira tem suas curiosidades.

O PT tem o nome central de Lula, mas o que qualquer petista faça é reverberado como do PT em geral. O mesmo se repete nas outras esquerdas.

Quanto aos políticos de centro e direita - a rapa - a política sempre é percebida como individualizada. Não há problemas em geral com o partido, mesmo que seja o partido mais corrupto do país.

Pois a percepção é de que esse partido seria o PT, embora seja falsa.

Uma vasta enciclopédia sobre o , com informações relacionadas à natureza, sociedade, economia, cultura e cotidiano, é o que apresenta o novo Atlas dos Viajantes no Brasil. É uma plataforma digital e interativa que traz relatos e imagens dos viajantes, brasileiros e estrangeiros, que percorreram o País entre o século 16 e início do século 20. Inicialmente, os usuários encontram as rotas de sete de diversos perfis. Mas, aos poucos, o Atlas ganhará novos conteúdos, ampliando o acesso a uma das mais importantes coleções da Guita e José Mindlin (BBM) da USP.

Link do Atlas dos viajantes no Brasil: viajantes.bbm.usp.br/

As redes sociais tem essa beleza de auto-comprovar as críticas a elas

Marcio LM boosted

"Controversy erupts at the plagiarism machine conference when it turned out people were using the plagiarism machine to do plagiarism."

This is genuine comedy.

nature.com/articles/d41586-025

Marcio LM boosted

A melhor imagem que encontro para a é a daquele jovem profissional que é elencado para aprender com um profissional senior e depois rouba a vaga dele.

Com a diferença de que a reposição não é humana, a IA tem muito mais falhas mas, por ser barata, certos chefes não estarão nem aí para isso.

Diógenes Laércio sobre o nascimento do com Zenão de Cítio:

> Zenão costumava discursar andando de um lado para o outro no Stoa Pecile, que também é chamado de Pórtico de Pisianax, mas que recebeu o nome devido às pinturas de Polignoto; pois queria manter o local seguro (foi o local onde, na época dos Trinta, 1400 cidadãos foram mortos). Ali, as pessoas iam para ouvir Zenão, e por iso passaram a ser conhecidos como ; e assim eram chamados também os seus seguidores, que anteriormente eram conhecidos como zenonianos, como afirma em suas Epístolas. De acordo com Erastótenes, no oitavo livro de Sobre a comédia antiga, o nome "" havia sido anteriormente aplicado aos poetas que ali passavam o tempo, e eles tornaram esse nome ainda mais famoso

Vida dos Filósofos Ilustres, p. 276-277

Três programas que deveriam ser obrigatórios na universidade:

- TexMacs
- Zotero
- Zettlr

Marcio LM boosted

"Para muitos #criadores (especialmente freelancers que escrevem para #blogs, redes sociais e SEO) essa mudança se traduz em perda real de espaço e renda. Já para pesquisadores e analistas culturais, o debate é mais profundo. Como destaca Agnellini, novas tecnologias sempre vêm acompanhadas de uma onda de #ansiedadecoletiva."

olhardigital.com.br/2025/11/25

# Quantum physics reveals there is no such thing as things

There is no such thing as individuality in the quantum realm

Olimpia Lombardi

iai.tv/articles/quantum-physic

‘We could have asked ChatGPT’: students fight back over course taught by AI

Staffordshire students say signs material was AI-generated included suspicious file names and rogue voiceover accent

theguardian.com/education/2025

Un républicain en droits de l’Homme : le cas du philosophe-sociologue Célestin Bouglé
Par Emmanuel Naquet

shs.cairn.info/revue-les-etude

# Cleonte: Hino a Zeus

Ó mais glorioso dos imortais, deus de muitos nomes e sempre poderoso,

Zeus, senhor da natureza, que tudo governas com leis,

salve! Pois a todos os mortais é lícito falar-te.

Em ti está a nossa origem; a sorte de ser a imagem de um deus,

só a nós coube, entre tantos seres mortais que vivem e rastejam sobre a terra.

Por isso te entoarei um hino e cantarei sempre o teu poder.

A ti obedece todo este mundo que gira em torno da Terra,

por onde quer que o leves, e de boa mente te é submisso.

Seguras nas invictas mãos, como teu servidor,

o raio incandescente e de dois gumes, sempre vivo.

Sob o seu impulso, caminha toda a obra da natureza:

com ele diriges a tua Palavra universal, que passa através de tudo,

misturando-se com o astro luminoso maior, e também com os menores.

Não se faz sobre a terra obra alguma sem ti, ó deus,

nem sobre o etéreo pólo divino, nem sobre o mar,

excepto os actos dos malvados na sua demência.

Mas tu sabes ajustar mesmo o que é discordante

e ordenar o que é caótico, e ódio em ti é amor.

E assim harmonizaste tudo o que é nobre com o que é vil, numa só unidade,

de modo a originar uma Palavra eterna de tudo,

a que fogem aqueles dos mortais que são inferiores,

insensatos, sempre a almejar a posse do bem,

sem verem nem atenderem à lei universal do deus,

em cuja obediência seriam connosco felizes.

São eles mesmos, insensatos, que se precipitam cada um para seu mal,

uns com uma pressa funesta de alcançar fama,

outros voltados para a ganância desordenada,

outros ainda para a licença e os doces prazeres físicos;

procedem sem pensar, arrastados de um lado para o outro,

apressando-se com vigor para que suceda o contrário dos teus desejos.

Mas ó Zeus remunerador de tudo, senhor das nuvens negras e do raio coruscante,

salva os homens da funesta ignorância,

sacode-a, ó pai, da sua alma, concede-lhes que obtenham

a sabedoria com cujo apoio tudo governas com justiça,

a fim de que, honrados, te correspondamos com honra,

cantando sem cessar as tuas obras, como cumpre

a um mortal, já que, nem para homens nem para deuses,

há maior honra do que celebrar sempre a tua lei universal.

in Hélade, 8ªedicao, Edições Asa, 2003.

# O sábio antigo e o século de Platão

Émile Bréhier

O presente texto de Bréhier é a primeira parte das conferências de 1920 pronunciadas em um seminário organizado pela École Normale de la Seine (antiga École Normale d’Instituteurs de Paris). As conferências foram organizadas em BOUGLÉ, Célestin; BRÉHIER, Émile; DELACROIX, Henri; PARODI, Dominique. Du Sage Antique au Citoyen Moderne – Études sur la culture morale. Paris: Armand Colin, 1921. Bréhier se encarrega do “sábio antigo”, Delacroix do “ideal cristão”, Parodi do “homem de corte” e Bouglé do “cidadão moderno”. As contribuições de Bréhier são “O século de Platão”, “A época estóica” e “O fim do mundo antigo”, dos quais “O século de Platão” é alvo desta tradução.

philpapers.org/rec/BRHOSA

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