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Saúde do trabalhador na sociedade brasileira contemporânea

Organizer: Minayo, Carlos; Machado, Jorge Mesquita Huet; Pena, Paulo Gilvane Lopes

DOI: doi.org/10.7476/9788575413654

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Synopsis

Apresenta o estado da arte em saúde do trabalhador ao debater questões como a incorporação tecnológica e a globalização dos mercados, assim como a persistência de formas arcaicas de produção, a precarização do trabalho e a exclusão social. O foco é a saúde integral do trabalhador: os autores procuram interpretar a origem das situações seja do ponto de vista tecnológico, econômico, social ou político. Eles estudam todo o processo de trabalho, que engloba, sobretudo, as relações sociais. Entre as principais contribuições da coletânea destacam-se a incorporação do setor de serviços ao debate em saúde do trabalhador e a reflexão sobre questões de saúde mental, abordando as subjetividades, o sofrimento e o estresse dos trabalhadores. A obra também traz análises sobre políticas públicas e vigilância em saúde do trabalhador. Ao fazer um diagnóstico da área, o livro identifica avanços e lacunas e, assim, sinaliza propostas de ação.

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Introdução à noção de trabalho imaterial em

Mansano, Sonia Regina Vargas. (2009). Transformações da subjetividade no exercício do trabalho imaterial. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(2) pepsic.bvsalud.org/scielo.php?

"O preço de algo é a quantidade de vida que você dá em troca" (Thoreau)

@qurlyjoe

"The price of anything is the amount of life you exchange for it” (Thoreau)

Marcio LM boosted

12-year old Palestinian child Awni al-Dous from Gaza was an avid gamer.

He dreamed of growing his gaming YouTube channel to 100,000 subscribers so he could help children in Gaza find joy amid war.

Instead, Israel killed him today, and killed his dream.

Alguém deveria explicar a tara dos argentinos pelo dolar.

Mesmo depois de Menem, do colapso, dos panelaços e tudo o mais.

Toda a cobertura da imprensa consiste em dizer que a Palestina não é um estado independente e ao mesmo tempo é uma espécie de corpo estranho a Israel.

E aí trata como "guerra" qualquer agressão de palestinos contra Israel.

Mas e então, o que é a Palestina? Nenhum veículo dedica tempo para o responder.

É mais surreal do que os aliens do History Channel

O jornalista diz que a população palestina que não é extremista está pagando um preço alto devido ao Hamás.

É incrível: o "preço alto" é atribuído ao Hamás e tudo se passa como se, sem o Hamás, estivesse tudo normal.

Dois livros sobre a questão palestina que deveriam ser (re)visitados: Israel's Occupation, de Neve Gordon, e A Limpeza Étnica da Palestina (The Ethnic Cleansing of Palestine), de Ilan Pappé

catatau.wordpress.com/2008/10/

catatau.wordpress.com/2007/04/

@DeBMC o ponto é que Adam Smith é o criador do liberalismo econômico e atribui-se a ele todo aquele trololó de iniciativa individual, liberdade e quetais.

Eis ele aí, como bom filósofo do séc XVIII, dizendo que a divisão do trabalho, que aumenta a riqueza das nações, tem certa contradiçao para com o desenvolvimento e imaginação individuais, pilares da liberdade.

A ironia é que a passagem desbanca todos aqueles estereótipos dos "liberais" de hj em dia, e mostra que no fundo tudo é mais complicado ;)

**Adam Smith** defendendo a intervenção do Estado contra a alienação do trabalho:

> No progresso realizado pela divisão do trabalho, a ocupação da maior parte daqueles que vivem do trabalho, isto é, da massa do povo, restringe-se a um número muito pequeno de operações simples, muito frequentemente a uma ou duas. Ora, a inteligência da maioria dos homens se forma necessariamente por suas ocupações corriqueiras. Um homem que passa a vida inteira executando um pequeno número de operações simples não tem a possibilidade de desenvolver sua inteligência nem de exercer sua imaginação procurando maneiras de diminuir suas dificuldades, pois estas nunca ocorrem; ele perde, assim, naturalmente o hábito de desenvolver ou exercer essas faculdades, chegando, em geral, ao extremo da estupidez e da ignorância possíveis a um ser humano (...). Ora, esse estado é aquele no qual o operário pobre, ou seja, a massa do povo deve chegar necessariamente em qualquer sociedade civilizada e avançada em indústrias, a menos que o governo tome precauções para prevenir esse mal. (Coleção os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 406)

@maisotro meu, e dizer que mais de uma vez vi a imagem da figura e pensei que tinha uma pinta de nazi...

Marcio LM boosted

Depuis 1967, les axes routiers des territoires occupés sont contrôlés par Israël. Le réseau de « checkpoints » et d'entraves à la circulation, illégal au regard du droit international, s'est considérablement développé au début des années 1990. Ces postes militaires assurent le maillage des territoires (...)
monde-diplomatique.fr/cartes/p

... e cuja história, e adoção do termo "organização", deveriam ser traçadas

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Estou relendo uma série de textos sobre psicologia organizacional, coisa que não fazia há 20 anos. E o mesmo mal estar de há 20 anos me sobrevem:

- esses textos falam de organização toda hora, mas sequer conseguem estabelecer uma história precisa da noção de organização, de como essa noção se generalizou e de como é que a gerência administrativa e a psicologia cruzaram com ela;

- na falta de uma história concreta e precisa, abundam insuportavelmente teorias que mitologizam as organizações em imagens sempre contraditórias: determinismo x voluntarismo, entidades x processos, organicismo x mecanicismo etc..

E no fim das contas essas imagens todas brotam de dinâmicas que são apenas mais novas que a segunda guerra e que fazem parte da complexificação do capitalismo de massas, sua complexificação e da economia e do consumo decorrentes.

@lgrando1@sciencemastodon.com

Cara, tenho a impressao de que a IA esta se generalizando de uma forma incontrolável e incontornável, como qualquer outra tecnologia utilizável em massa.

Querem me convencer, por ex, que o Dropbox com uma IA me ajudaria, quando qualquer coisa que interfere nos meus esquemas mentais me atrapalha. E isso esta invadindo todo lugar, até no controle das tarefas de funcionários com cameras usando IAs.

Disso, penso que há pontos nos quais essa luta "pela não IA" seria premente, e um deles é no campo da ciência.

Tenho amigos da física que estão usando IA para ajudar em cálculos megadifíceis, o que é um uso muito bom; mas na hora de escrever seu artigo, o cara da fisica vai usar alguns resultados das contas e descrever como obtê-los, pois afinal se trata de uma questão mecânica.

Mas há gente nas Humanas que estão produzindo textos inteiros a partir de prompts de IA e chamando isso de "pesquisa". Esaa gente precisa ser combatida porque o que faz é plágio indireto, eles mecanizam a parte da pesquisa que não deveria ser mecânica

@lgrando1@sciencemastodon.com isso! E desmascara também que o fazer ciência não o é de fato...

Um papagaio estocástico pode resolver problemas que lhes pedimos resolver; isso não é fazer pesquisa, que supõe grosso modo produzir os problemas a serem respondidos

@lgrando1@sciencemastodon.com

Legal, obrigado!

Se entendi bem, há ali alguns "tips" sobre como tentar descobrir um texto de IA.

Mas meu ponto é: será que haveria alguma espécie de "farejador de plágios" para IA's?

Pergunto isso porque há quem esteja ativamente incrementando sua "produção acadêmica" com tais coisas... (se isso significa de fato incrementar, né?)

@jeokevn tb acho que os textos dele tem profundo bom senso e são fáceis de ler. Mas isso não faz conceito nem "ciência" e nem convencimento.

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