Sobre o Lightroom, "paguei" a versão web para ver e foi exatamente o que pensei: provavelmente eu não aprendi ainda suficientemente o Darktable para notar onde é que há um tratamento eficaz para não deixar as altas luzes estourarem; mas no Lightroom há uma organicidade incrível, na qual o programa resiste para que o histograma não estoure jamais. E não estourar é quase tudo o que busco ao tratar uma foto.
Mas, como disse,deve haver algum mecanismo assim no DT (provavelmente a instância "filmic". Mas se não houver, e ao menos intuktivamente não há, fica difícil dizer que os programas são algo como equivalentes. Embora, claro, sou até o fim entusiasta e usuário de software livre rsrs
@jimi dica essencial
Jesus Freestile
"No man knows till he has suffered from the night how sweet and dear to his heart and eye the morning can be."
Dracula
Irish novelist and critic, who created Count Dracula, Bram Stoker was born #OTD in 1847. Dracula is an epistolary novel, written as a collection of realistic but completely fictional diary entries, telegrams, letters, ship's logs, and newspaper clippings, all of which added a level of detailed realism to the story.
Bram Stoker at PG:
https://www.gutenberg.org/ebooks/author/190
"A mind not to be changed by place or time.
The mind is its own place, and in itself
Can make a heav'n of hell, a hell of heav'n."
Paradise Lost
English poet, pamphleteer, and historian John Milton died #OTD in 1674. He is best known for Paradise Lost, widely regarded as the greatest epic poem in English. It was written in blank verse & including over ten chapters, was written in a time of immense religious flux & political upheaval.
John Milton @ PG
https://www.gutenberg.org/ebooks/author/17
@eltonfc o motivo é o que eu disse no post acima ☝
Obrigado!
É que o Darktable tem sido divulgado como uma espécie de correlato do Lightroom, só que não é. Há anos vou e venho ao DT depois de jogar o windows fora, só que não consegui me adaptar, não porque seja ruim, mas porque não é a mesma coisa. Há uma organicidade na engine do LR que o DT não tem. O LR é muito mais poderoso no trato com o histograma, sem deixar a foto estourar. O DT é mecânico, a foto estoura fácil.
Ontem houve prova do ENEM, e houve também um daqueles episódios de "show do milhão" com o Luciano Huck.
Na peneira para quem iria à bancada, havia 6 brasileiros e lhes foi feita a pergunta: do sul ao norte, qual é a ordem entre as capitais: São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre?
Dentre os 6 candidatos, apenas 3 acertaram a resposta.
@arlon Obrigado pela atenção quanto a este, Arlon! E o que pensou a respeito?
Difícil visitar as redes sociais e não ver algum tipo de generalização ad absurdum do princípio do "estágio do espelho" de Jacques Lacan.
É como se aquilo que Lacan descrevesse como estágio constitutivo da subjetividade (e operante em nossas relações) recebesse, pelas redes sociais, uma espécie de cuidado de gestão, de instrumentalização, de monetização.
E os resultados disso são terríveis.
Lacan já demonstrava como nós tentamos sempre nos sustentar a partir da sustentação de certas imagens, e é uma espécie de aprendizado ou tarefa haver certa elaboração na qual aprendamos sobre nossa finitude, e sobre o fato de que nenhum jogo de imagens é suficientemente duradouro sem causar sofrimento (via de regra, patológico).
Lacan demonstrava também que a contrapartida da inadequação de uma imagem - inadequação sempre inevitável em algum momento - é sempre a agressividade.
Esse movimento de erigir uma imagem, de constatar a inadequação, de instaurar um jogo agressivo e de repetir o jogo das imagens é contínuo em nossa vida, e é precisamente isso que as redes sociais também fazem.
Só que elas o fazem de um modo inverso ao que ensinava Lacan: trata-se sempre, nas redes sociais, de sustentar a imagem, de não a quebrar jamais, não importando o preço, pois nossa cultura está nos ensinando que as imagens seriam plenamente manipuláveis por alguém, e o preço da quebra de uma imagem é a ruína, o fracasso, o aniquilamento de uma subjetividade.
E assim as pessoas parecem repetir exatamente a figura d'O Retrato de Dorian Gray. Ou melhor: é uma cultura inteira gerindo a si própria segundo a figura de Dorian Gray.
Não é à toa que se fale tanto em infelicidade e proliferem tantas narrativas sobre o fim do mundo.
Interesses: História da #Filosofia, História das #CiênciasHumanas, História da #Psicologia, Michel #Foucault. Também por #arte, #natureza e #fotografia.
Posto: o que vejo diante dos olhos, nessa curta vida. Compartilho links e coisas que me interessam, interajo, guardo informações, cito trechos, conjecturo, separo coisas para ler...
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