# Genèses des temps modernes. Rome, les Réformes et le Nouveau Monde (Alphonse Dupront)
Textes réunis et présentés par Dominique Julia et Philippe Boutry, Paris, Gallimard-Le Seuil (coll. « Hautes Etudes »), 2001
# Au risque de l'histoire: Le Concile de Trente: fin de la chrétienté médievale?
Meu texto sobre Julian Assange... em 2012.
# Mise en ligne des cours de Michel Foucault
À l’occasion du quarantième anniversaire de la disparition de Michel #Foucault, le 25 juin 1984, le Collège de France met en ligne à disposition du public les enregistrements de certains de ses cours au Collège de France, effectués par les auditeurs et confiés au service des archives de l’établissement.
https://www.college-de-france.fr/fr/actualites/mise-en-ligne-des-cours-de-michel-foucault
Um critério bom para avaliar se um autor é bom é o modo como ele critica outros autores.
Por ex., #JordanPeterson e sua crítica a #Foucault: o cara simplesmente não leu o autor que critica.
Daria para falar sobre tantos outros. Mas há aqueles que não lêem sequer os autores que elogiam também (vide o caso do #Olavo)
Cresci em cidade de interior e aprendi a gostar de Rock como algo alternativo, como se tivéssemos todas as coisas do interior e mais essa coisa tão legal vinda de fora.
Depois fui ao RJ, tão diferente dos lugares onde vivi, e aprendi a valorizar o Rock de outro modo: também como alternativa, mas alternativa de todo um ecossistema musical lindo que inclusive dispensa o Rock.
Mas nos últimos anos, sempre que topo com alguém do sul, minha impressão é de que por lá, salvo algumas bolhas, o Rock é uma espécie de música universal, como se todo mundo fosse norte-americano, pois afinal a maior parte é feita lá. Aí a sensação que passa é de falta de identidade cultural e de uma estranha subserviência.
Há 15 anos eu estava me organizando para sair do Brasil. Alguns amigos, há anos fora, tentavam voltar. Enxergavam que sob os governos do PT o Brasil estava numa onda de melhorias sistemáticas, e isso era verdade em muitos sentidos.
De minha parte, sempre sofri das piores formas com os jeitinhos, relações de cupinchagem, corruptelas diárias e afins. E pensava que ao menos, se pulasse para fora daqui, veria menos disso (sem importar as relações mais "duras" que sempre se diz haver lá fora). E eu havia sofrido algumas injustiças que dilaceraram meu coração.
Meus amigos voltaram de fato ao Brasil. Quanto a mim, fuia ao RJ... sem saber de outras injustiças que estariam por vir.
Há alguns anos "saí" da psicologia e fui para a filosofia porque não aguentava mais ver relações pessoais se sobrepondo ao rigor e dedicação acadêmica. Na filosofia encontrei certo ar puro. Mas não deixo de me surpreender que essa coisa das vantagens baseadas em relações pessoais parece existir em todas as áreas.
Quando assisto algum jornal brasileiro me pergunto quando foi a virada: quando foi que os jornalistas brasileiros se tornaram publicitários de m3rda de certos políticos
Rosdolski e os Grundrisse: “há ideias de Marx que, embora escritas há mais de um século, tiram o fôlego, ao serem lidas hoje”
A Terceira Revolução Industrial. Entrevista com Jeremy Rifkin
Um guia para compreender a quarta Revolução Industrial
# A sociologia do trabalho de Negri, por Cesar Sanson
https://www.ihu.unisinos.br/categorias/635414-a-sociologia-do-trabalho-de-negri-ousada-e-polemica
#sociologia #psicologiadotrabalho #sociologiadotrabalho #negri
# Lazzarato e Negri: Trabalho Imaterial
LAZZABATO, Maurizio. Trabalho Imaterial. RJ: Dp E A, 2001. https://joaocamillopenna.wordpress.com/wp-content/uploads/2017/03/lazzarato-e-negri-trabalho-imaterial.pdf
Interesses: História da #Filosofia, História das #CiênciasHumanas, História da #Psicologia, Michel #Foucault. Também por #arte, #natureza e #fotografia.
Posto: o que vejo diante dos olhos, nessa curta vida. Compartilho links e coisas que me interessam, interajo, guardo informações, cito trechos, conjecturo, separo coisas para ler...
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