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Marcio LM boosted
Marcio LM boosted

So Logitech's CEO wants to make the mouse a subscription service. A "forever mouse" to own, if you will... (as long as you keep paying that is.)

The company's already existing AI Prompt Builder will most assuredly come ready to go with ChatGPT integration on this as well.

Peripheral-as-a-Service (PaaS), I suppose... 😑


arstechnica.com/gadgets/2024/0
Article by Scharon Harding from Arstechnica

Marcio LM boosted

Qual é a maior mentira contada pelo brasileiro?

É um tema antigo o de que nada afeta um organismo se não estiver em suas possibilidades. Ou a versão moralizada disso, que consiste em dizer que ninguém carregaria uma cruz que não suporta.

Mas às vezes a vida prega peças tão grandes que a gente se pergunta se ela não exagerou na dose.

Qual é a maior mentira contada pelo brasileiro?

12 anos morando nessa porr@ de lugar e a conclusão é: isso aqui é uma perda de tempo vital coletiva, vaze daqui ou crie um protocolo urgente de afazeres.

Como bem diziam muitos músicos e artistas daqui, aliás.

"Le médecin est la seule puissance morale de ce siècle"

Nerval

# A Marvel acabou, e a culpa é do Multiverso

Fui assistir e hoje. Não durei 30 minutos na poltrona. A acabou e a pá de cal foi o "multiverso". Explico.

Nos anos 1980/90, universos como a Marvel e a DC começaram a deixar seus criadores preocupados: a multiplicidade de histórias começou a deixar tudo muito complexo, a desalinhar os personagens, a tornar o consumo de gibis ilógico. Quem comprava muito gibi começava a perceber que não havia linha nas ações, começava-se a se perder as linhas temporais e espaciais, o que um herói fazia aqui não batia com aquele outro gibi etc..

Na DC, criaram a "Crise nas Infinitas Terras" como uma espécie de obra universal que concentraria todos os personagens para dar uma espécie de zeragem no cronômetro e no ponto espacial: a partir do desfecho da "crise", a DC nivelaria as histórias, resetaria o universo, tudo teria sentido novamente.

O mesmo se deu na Marvel com sucessivas histórias, em torno de , , "novas" gerações ou séries (Ultimate etc) reunindo todo mundo em torno de seres cada vez mais poderosos.

Quando começaram a filmar nos anos 2000, já houve o descompasso de estúdios diversos para heróis diversos. Já começou tudo sem lógica. As adaptações ao cinema, salvo raras exceções, atropelavam histórias, misturavam narrativas, encurtavam em menções curtas histórias que renderiam filmes inteiros...

Deu no que deu: desperdiçaram munição e é como se não restasse mais nada.

Como, então, resolver o problema? Refazendo exatamente o que eles fizeram nos gibis dos anos 80/90, só que em sentido inverso: não se trata mais de tentar reunir as narrativas, mas de admitir que daqui por diante nada precisará ter nenhuma coerência.

E assim se criou o Multiverso. As histórias foram discrepantes? Basta dizer que pertencem a multiversos distintos. Pois *qualquer* personagem agora poderá ter *qualquer* história, trocar de papéis (até multiplicar o mesmo papel, criar um universo inteiro com um só herói), morrer e ressuscitar, sem qualquer fidelidade a uma narrativa. Desde que se coloquem algumas piadas no meio e o público ache graça...

Trata-se do filme *on demand*: se este não colar, basta no próximo desdizer tudo, inventar um outro caminho do multiverso e assim por diante.

# Foucault and Dumézil on Antiquity

By Stuart Elden ( @stuartelden )

The biographical links between Michel and the comparative mythologist and philologist Georges have received more attention than their intellectual connections. This article contributes by surveying Foucault’s engagements, from a 1957 radio lecture to his late lectures at the Collège de France. Particular focus is on lectures on and in 1970, some references between 1970 and 1981, and the use of Dumézil’s work in each of Foucault’s two final courses at the Collège de France. In each, Foucault takes up Dumézil’s analyses of in developing his own projects concerning history and .

DOI: doi.org/10.1353/jhi.2024.a9338

Hoje em dia é fácil se flrmar em algo. Da graduação ao doutorado, basta você ter algum suporte e já está tudo garantido.

Difícil é dizer algo interessante. E depois não ser solapado por alguém que continua jogando o jogo, dizendo que a idéia foi dele.

"Quem mata o tempo fere a eternidade"

- Thoreau

Alguma alma vivente do séc. XXI conseguiria entender/vivenciar experiências como a descrita em Tarde em Itapoã?

Fui ver uma "fala" sobre Nietzsche no "Flow", do Youtube: um carinha que parecia cheirado, falando um monte de palavrões e que "é um fdp". Metade do video era merchand para gamers, outra metade dizer que Nietzsche é um fdp e que o locutor pensa na vida enquanto está no chuveiro.

Nessas horas fico feliz de não ser mais uma embalagem no meio de tantas outras poluindo o mar da internet, a contrário do que fazem muitos colegas.

O Rio de Janeiro é um experimento coletivo de perda de tempo vital.

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