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Na sala vip da Gol. Experiência antropológica da porr@. Como o brasileiro é nojento, metido a título de nobreza, refratário à modernidade querendo dar ares de moderno.

Gente também (contraditoriamente) metida a classista, mas no fundo um bando de vira-latas querendo dar ares de gente diferenciada, sem saber juntar lê com crê.

Sérgio Buarque já escrevia sobre essa gente afeita a ornamentos vazios em 1936, em *Raízes do Brasil*.

O ocidente criou a sociedade industrial. O Brasil criou a incompetência e a malandragem industriais. Difícil achar um serviço só que você não caia em algum assédio que te deixa dependente de algum reizinho de repartição para quebrar alguma.

E isso é muito mais notável no Rio de Janeiro, sociedade de viscondes e barões mal resolvida.

Propaganda eleitoral é liberada nas redes sociais?

Marcio LM boosted
Marcio LM boosted

Imagine you are at a big party. Everyone is talking but you cannot hear what most are saying.

But one guest is constantly talking about how great a certain product is, and that everyone should buy it. And that guy you can hear loud and clear, because that is what the people who pay for the party WANT you to hear.

That is what algorithm driven social media is. Whether it is Facebook, Threads, or X, when you submit to the algorithm, they control your party.

Tell your friends to choose Mastodon.

32°C num dia de agosto. E sob o padrão acumulado, nem esta quente.

Perdi o número de dias em que comparei a temperatura daqui com as maiores do mundo e... aqui venceu.

# O que é a moralidade?
James Rachels

Neste capítulo, vou descrever a “concepção mínima” de moralidade. Como o nome sugere, a concepção mínima é um núcleo que qualquer teoria moral deveria aceitar, pelo menos como ponto de partida. Vamos começar por examinar algumas controvérsias morais recentes, todas relacionadas com crianças deficientes. As características da concepção mínima emergirão da nossa consideração destes exemplos.

criticanarede.com/moralidade.h

Marcio LM boosted

Mise en ligne des 50 1ers articles de la Open Encyclopedia of Cognitive Science projet #openaccess #openscience
Recueil d'articles #peerreviewed
En partenariat avec @mitpress
oecs.mit.edu/

Marcio LM boosted

Can a ghost and a zombie come from the same person?

I'm so amused by the image of a ghost looking on in horror as its zombified body staggers around...

Zombie: BRAINSSSSS

Ghost: This is so embarrassing. Please, Phil, pull yourself together. We were a lawyer, for Christ's sake.

E o mastodon brasileiro? Cresceu ou somos sobreviventes numa praia deserta?

A coisa poderia ser resumida em algumas frases, não muitos minutos. Aí a pessoa grava um vídeo

Ninguém acerta direito quando mira no aquecimento global. É que há coisas que nos são tão constitutivas, há hábitos tão arraigados, que sequer os enxergamos, pois perfazem nosso próprio olhar.

Eis a tarefa: reconhecer aquilo que, em nós, condiciona as mudanças climáticas. (Via @thejapantimes

mastodon.social/@thejapantimes

Marcio LM boosted

Da distinção grega entre *stasis* (sedição) e *polemos* (guerra) entre os gregos:

> O que me parece é que, se dois nomes são pronunciados: guerra (πόλεμος) e sedição (στάσις), é por serem distintos e corresponderem a coisas diferentes, a saber: de uma parte aliado e consagüíneo, e de outra, indiferente e estrangeiro. A luta entre parentes chama-se sedição; entre estrangeiros, guerra. (A Republica, 470b, [fonte](meuartigo.brasilescola.uol.com)

Quem diria: o *Menon*, de , é o texto direto mais antigo escrito sobre :

> Segundo Fowler, essa parte do diálogo *Mênon* é o primeiro texto direto que conhecemos sobre a matemática grega. Data provavelmente de 385 a. C. Escritos mais antigos não sobreviveram, e são conhecidos apenas através de referências de terceiros.

dm.ufscar.br/hp/hp157/hp157001

O crescimento da direita radical tem como um de seus principais condicionantes os algoritmos de engajamento das redes sociais. Ambos funcionam homologamente. Isso já está mais do que provado. O que precisa ser feito é encontrar meios de responsabilizar as redes sociaispor isso.

E se é difícil demonstrar que elas "causam" tais coisas em sentido estritamente determinista, não é difícil provar que há inúmeros vínculos funcionais.

As redes sociais balançaram os . Mas o que os matou, de fato, é a mudança de paradigma de navegação. Não mais o link, mas

- o follow
- o like
- a ausência de histórico (as search engines alteraram os algoritmos para não mais buscar ou priorizar dados historicos, mas dados atualizados)

Desde então (em torno da virada dos anos 2010) nos transformamos naquilo que Hakim Bey já profetizava: *zumbis cibernéticos*

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QOTO: Question Others to Teach Ourselves
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