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O está ampliando a política de generativa, e vai começar a treiná-las usando dados *pessoais* "públicos".

Mais uma rede social para cair fora.

# Post de britânica condenada por incitar violência e racismo não viola regras do X, diz plataforma

Quem está no reforça isso.

bbc.com/portuguese/articles/c8

Será que os chatos possuem distribuição populacional?

Às vezes parece que num lugar onde não há nenhum chato, alguém sempre acaba se transformando em um, como se quisesse completar alguma estatística obscura.

@sergiovds há uma diferença: os sofistas tinham alguma idéia de virtude aplicada à arte da palavra e buscavam a excelência dessa arte. Os influencers de hoje apenas cag@m conteúdo, pois qualquer conteúdo polêmico e que desperte algum desejo e atenção já serve.

# Foucault’s Hegel Thesis: The “Tragic Destiny” of Life and the “Being-There” of Consciousness

Roberts-Garratt, O. (2024). Foucault’s Hegel Thesis: The “Tragic Destiny” of Life and the “Being-There” of Consciousness. *Foucault Studies*, (36), 443–469.

doi.org/10.22439/fs.i36.7227

In this paper, I offer an intellectual-historical reading of ’s unpublished master’s thesis. In contrast with other recent scholarship on the pre-1961 period of Foucault’s career, the purpose of this paper is to grapple with the philosophical content of this thesis on its own terms, distinguishing it as far as possible from his mature work. This allows forgotten concepts to re-emerge in the course of reading the text and for a novel engagement with such neglected facets of Foucault’s oeuvre. Indeed, the key concept which I argue emerges from Foucault’s early thesis is that of as the être-la of thought. By closely following Foucault’s Husserlian reading of , and his response to ’s paradoxes of phenomenology, it is possible to see how briefly lands upon a novel kind of scepticism about the reality of history and minds. In the same way, I will also show why Foucault was unable to fully develop or commit to these sceptical positions during this part of his career. The article concludes by briefly suggesting contrasts between my reading of this early text and the way Foucault’s oeuvre is more generally understood.

@philosophy

# O procurador que foi Uber por 4 meses em Salvador: 'Não tive sensação de ser meu próprio chefe'

*"Não tive, em nenhuma ocasião, a sensação de ser meu próprio chefe", resume Fonseca, em referência a um termo muito usado pela Uber e por motoristas.*

bbc.com/portuguese/articles/cx

# ONDA DE CALOR DE 45ºC FARÁ DE SETEMBRO UM DOS MAIS QUENTES DA HISTÓRIA

Massa de ar excepcionalmente quente traz onda de calor extremo em vários estados com riscos à saúde e mesmo de vida

 metsul.com/onda-de-calor-de-45 .

Contribuí n'O Estado da Arte com alguns textos.

O primeiro deles foi sobre a aberração da "[cura gay](estadodaarte.estadao.com.br/so) entre certos setores evangélicos que insistem em "usar" psicologia.

Depois escrevi sobre a intervenção militar de 2018 e o [discurso medicalizante](estadodaarte.estadao.com.br/po) usado pela imprensa a respeito dos militares.

Nas vésperas das eleições de 2018 o texto foi uma bola cristal sobre o que se seguiu até hoje na [polarização política e ascensão do novos fascismos](estadodaarte.estadao.com.br/fi).

Durante a pandemia foi preciso escrever sobre como o fascismo deturpou o discurso sobre [desobediência civil](estadodaarte.estadao.com.br/fi) aplicado sobre o isolamento social, tendo que evocar o exemplo de Thoreau e outros.

E finalmente foi preciso fazer uma análise das big techs e do [papel da educação](estadodaarte.estadao.com.br/ci) durante a pandemia.

Depois o Estado da Arte fechou as portas. Que bom que reabriu!

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# Volta de O Estado da Arte

*O Estado da Arte*, site mega importante sobre as contribuições das ciências humanas no contexto brasileiro, está de volta. Editorial:

estadodaarte.estadao.com.br/ed

@y4k3nd0 pois é, esse "pegar na mão" é "lento" demais para os dias de hoje, até consciente demais. As redes de bigtechs, com essa coisa do influencer e do difusor de opinião, são muito mais sedutoras.

Mas são assim nesses quesitos apenas porque tem muita gente. Não há razão para que o Mastodonnão tenha perfis inspiradores ou que mobilizem as pessoas de outras formas. O que muda é apenas o algoritmo.

As vezes da a impressão de que o Mastodon é só uma bolha que não vai vingar. Mas não precisa ser assim.

Conversei com algumas pessoas de redes bem extensas que buscaram o e o em alternativa ao e perguntei: por que não o ?

A resposta foi (literalmente): comportamento de manada. Eles não vem ao Mastodon porque entendem que a rede à qual todo mundo "naturalmente" vai **não é** a do Mastodon.

O Mastodon não é visto como alternativa, e se é, trata-se de uma alternativa excêntrica.

Isso revela algum tipo de visão que parece circular por aí. Visão falsa, mas produzindo resultados bem concretos.

Eis o desafio: desfazer essa visão.

Renato Freitas e um discurso incrível sobre o que é corrupção (aos 8:45 min.)

youtube.com/watch?v=XJYCHd3j8g

Isso deveria ser transcrito e publicado, que lucidez!

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Qoto Mastodon

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