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Body, remember not only how much you were loved
not only the beds you lay on.
but also those desires glowing openly
in eyes that looked at you,
trembling for you in voices-
only some chance obstacle frustrated them.
Now that it's all finally in the past,
it seems almost as if you gave yourself
to those desires too-how they glowed,
remember, in eyes that looked at you,
remember, body, how they trembled for you in those voices.

Konstantinus Kavafis, trad. Georges Barbanis.

"If this time was the last time
Could I hold you all life long?
Since this time is the last time
Can I hold you all night long?"

Ernst Mach, plagiando Gustav Fechner:

"A coisa é um símbolo mental para um complexo de sensações de uma estabilidade relativa"

Carrego o peso da lua,
Três paixões mal curadas,
Um saara de páginas,
Essa infinita madrugada.

Viver de noite
Me fez senhor do fogo.
A vocês, eu deixo o sono.

O sonho, não.
Esse, eu mesmo carrego.

Paulo Leminski

@fbobraga não exatamente. É o fato de que, da Família Imperial à milícia, muita coisa é decidida em grupos seletos (não raramente com festa).

Hermann Ebbinghaus, comentando em 1908 sobre a proliferação da Psicologia no ocidente:

"Primeiro em longos intervalos, então em rápida sucessão, numerosas revistas puramente psicológicas tem sido fundadas nos principais países civilizados"

É aquela dosezinha básica de eurocentrismo colonialista na veia

(EBBINGHAUS, Hermann. Psychology - an elementary text-book. Boston: D. C. Heath & Co., 1908, p. 25)

O Rio de Janeiro seria mais feliz se não tivesse a instituição do petit comité.

@althieme @botPIGciencia

Muito bom, perfeito. E inclusive essa noção de função ajuda a ampliar o escopo dos atos humanos: mesmo não sendo um ato linguístico, doador de significado, o que seja (cf. empregado pelos "dualistas" segundo os behavioristas), é preciso interrogar a função, e a relação funcional de um comportamento sempre diz respeito àquele indivíduo e sua história.

Essas reportagens impressionam bastante porque impõem certo vocabulário objetivista que se remonta a tanta coisa que já foi superada... Fico me perguntando: é devido ao senso comum ou há psis ainda dizendo tais coisas? (pois parece ser os dois, inclusive)

@botPIGciencia coisa que Freud e diversos outros tentavam dizer desde a virada do século XIX: em meio ao ato mais aparentemente sem sentido pode, sim, haver sentido.

É até engraçado ouvir falar em meritocracia no Brasil. Especialmente o povo direitoso, que a defende, é aquele em que sempre alguém tem uma pensão de militar, aposentadoria gorda, herança, filiação ou outro tipo de pistolão ou conforto.

Ou é pé-rapado com síndrome de Silvio Santos.

@fabiocosta0305 você conhece algum link que compara os recursos do darktable com os do lightroom?

Seria uma mina de ouro para migrar mais facilmente ao darktable.

O início da publicidade dos psicofármacos: para controlar mulheres agitadas, donas de casa inquietas, mulheres ressentidas na menopausa, crianças que dão trabalho e idosos desafiadores.

Para deixar todo mundo quietinho, pianinho.

whale.to/a/chlorpromazine_ads.

Another text on Charcot and Brouillet's painting: La Salpêtrière - Fact, fiction and speculation about Blanche Wittmann

theclassicphotomag.com/la-salp

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Article sur le tableau "Une leçon clinique à la Salpêtrière", de André Brouillet, où Charcot donne ses leçons sur les histériques.

ateliercst.hypotheses.org/3889

A história da psiquiatria e seus legados e curiosidades. Em 1900, Moebius publicou *Über den physiologischen Schwachsinn des Weibes* (Sobre a inferioridade mental da mulher). Não faz tanto tempo...
scientificusblogpt.wordpress.c

@tatianasaito@ursal.zone vida de rede social, plenamente luminosa e sem contraditório.

E já somos uma civilização metida nisso há pelo menos 10 anos, vidas se formam sob essa impressão de que tudo "é" perfeito ou deve ser.

@botPIGciencia O texto é horrível, tão ruim que consegue, ao fim, dar a interpretação que um psicanalista daria, e isso porque o texto quer desmoralizar a psicanálise

@fbobraga provavelmente meu gosto foi viciado por certos aspectos pessoais (ter lido o livro, praticado montanhismo, ter certo contato com relações entre lugares e espiritualidades locais e ser cheio de imaginário sobre os himalaias e os andes), mas de todo modo não sou cinéfilo :)))

Um que sempre me marcou é *Sete Anos no Tibet*, de Jean-Jacques Annaud. Da história real à adaptação à fotografia e trilha sonora.

Sempre me emociono. Uma história de como a vida dilapida qualquer ego, deixando apenas a angústia e as resoluções existenciais, que são nosso traço mais profundo.

Há o livro de Heinrich Harrer, mas não só: Peter Aufschnaiter também escreveu um livro, menos conhecido, intitulado *Oito Anos no Tibet*.

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