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Alguém aí sabe se dá para instalar Linux em Ipads antigos?

O Rio de Janeiro é aquele lugar onde o garçom, se for perguntado, diz que não tem mais guardanapo, pois claro que, se tivesse, ele só traria se fosse solicitado também.

E depois que chega o guardanapo, ele entrega a caixinha com uma mão enquanto espirra na outra.

A cada turma que recebo para lecionar, impressiona mais a força das redes sociais. São plataformas que formam a mentalidade, a existéncia, o modo de ser no mundo das pessoas.

Há alguns anos Humberto Gessinger dizia que "a juventude é uma banda numa propaganda de refrigerante". Mas tinha jeito de ser ou não ser.

Hoje, não: é inevitável ser como as redes sociais formaram, está na "arquitetura" do pensamento.

Na Suécia, estão revertendo o lobby da educação digital. Descobriram que digital e remoto não é método, e sim recurso, mídia.

Aí entenderam o óbvio ululante: que o digital só serve se for apenas MAIS UM recurso.

g1.globo.com/educacao/noticia/

Sensação térmica de 1000°C e as pessoas achando que nada tem a ver com elas.

As áreas da administração e do management são engraçadas: elas querem dar um ar de objetividade e dinamismo ao que fazem, e desde Taylor gostam de falar em "administração científica". Mas olhando mais de perto, não passam de um tatear no escuro estratégias ruins, feitas de tentativa e erro, desculpadas pelos gestores e recheadas de assédio moral.

O dilema do sulista: não se reconhece brasileiro porque se acha europeu; não é reconhecido pelo europeu porque é brasileiro.

99% das pessoas que dizem seguir um estilo o fazem por conveniência. É meio triste e engraçado, misto de conveniência com carência.

Já os 1% que estilizam de fato o que fazem, são sempre um encontro feliz.

Vi o projeto @gutenberg_org se queixando de instabilidade e lentidão no Mastodon.

É só com eles e comigo, que estou no qoto.org?

Estamos normalizando o calor de um jeito que me parece insuportável.

Assisti "Treze Minutos", filme que conta a história da tentativa de Georg Elsner assassinar Hitler ainda em 1939.

É um filme e uma história incríveis, não dá para comentar para não passar spoiler.

Mas dentre tudo o que se pode dizer, o que considero mais incrível é Elsner ser tão pouco conhecido. Essa informação carrega inclusive uma ironia frente a tudo o que está presente no filme. É como se o filme e sua própria história se redobrassem sobre a realidade e a posteridade da II Guerra.

Uma das coisas que mais incomodam entre os jornalistas é a banalização do termo "ultradireita". Parece que eles não aprenderam tantas lições, por ex. as do nazismo.

Nesta semana vi o caso de um trabalho acadêmico feito com IA, mas o qual era impossível de provar o plágio. Mas dentre outras, o que me impressionou foi ver que a própria IA não respondeu bem as perguntas e cometeu erros crassos.

N'outra ocasião fui buscar sobre as "Aulas sobre a vontade de saber" de Foucault e achei um arquivo desse livro no Scribd. Só que o título era "Lições" ao invés de "Aulas". Abaixo estava escrito "texto modificado por IA"

O mais incrível nisso tudo, a meu ver, não é o nível ao qual a IA subiu, mas o tanto que o homem desceu.

Marcio LM boosted

Poco a poco, unos pocos vamos metiendo la patita en el sistema académico-científico para hablar de lo que mayoría no habla. Hoy me ha llegado este paper sobre el #fediverso.

Análisis de la investigación sobre el Fediverso: Mastodon, Lemmy, Pleroma y otras de sus plataformas.

doi.org/10.3145/infonomy.24.01

Alguém aí sabe se há algum farejador de plágio de IA eficiente?

Estava lendo sob Michael Sandell sobre como, depois de desastres nos EUA (ex. Katrina), em diversas ocasiões os comércios aumentaram os preços e tornaram bens básicos de consumo inacessíveis à mesma população que fazia parte o vendedor.

De um lado, havia quem concordasse, via de regra os anarcocapitalistas. De outro, obviamente, quem discorda.

Mas entre os dois o problema estava posto, sobre se alguém poderia ou não ter vantagem sobre os outros numa ocasião dessas.

Isso é muito curioso, pois é uma questão ética aplicada ao comércio convencional, e não ao comércio, por exemplo, das Big Techs. Pois durante a pandemia ninguém se perguntou se todo mundo deveria, ou não, depender do Youtube, das redes sociais e do WhatsApp. De governos a indivíduos, passando por universidades e centros educacionais, é como se de uma hora para outra todo mundo resolvesse comprar no mesmo lugar, sem se importar com o quanto está pagando.

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