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Não sei o quanto passou despercebida [essa postagem](dialup.cafe/@vga256/1130145892), mas @vga256 estava divulgando uma série de mais de 12 mil aquarelas pintadas à mão para recriar o filme de , numa produção de 35 minutos muito bonita.

O arquivo está inteiro no archive.org - archive.org/details/blade-runn

Sou bem contra o povo da academia usar as redes sociais de *Big Techs* para divulgarem suas coisas.

É uma espécie de injunção tão grande a fazer isso que as pessoas se sentem praticamente obrigadas a seguir o fluxo. Difícil recusar.

Mas acadêmicos que se apoiam em redes sociais de *big techs* estão apoiando campanhas de engajamento sob finalidade de lucro privado.

Muita gente diz "ah, mas eu nem levo as redes a sério, embora o fato é que as pessoas estão todas lá..."

Mas aquestão é exatamente essa: tirar as pessoas de lá.

já dizia isso, bem na linha do que já dizia também : se **eu** não fizer isso, minha ação concorre para que outros não o façam (Thoreau já dizia: um só escravocrata que liberta seus escravos concorre para a abolição nos EUA inteiros).

Marcio LM boosted
Marcio LM boosted

📌 “Todos os estudos mostram que quanto mais se põe o digital nas escolas, menos as crianças aprendem”.

Visão | Uma operação ao cérebr...

Você busca um assunto e vem uma enxurrada de textos, imagens e vídeos inúteis feitos só para gerar engajamento. Quando não, é a IA que aparece para orientar, corrigir, responder, pensar por você

É como se eu andasse numa praia suja e lotada, e quando quisesse me refrescar o mar estivesse cheio de plástico. Jamais vi a internet tão suja.

É só comigo?

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1990. Disponível em: <ria.ufrn.br/jspui/handle/12345>.

Interessante ver que esse livro circula com bastante vigor na academia. É um livro escrito em meados do século XX, quando o marxismo tinha grande força e compunha a via mestra dos debates (não, hoje em dia não há exatamente **marxismo**, e sim um espantalho da ultradireita criado para pegar descuidados).

Fico curioso para saber de onde Vazquez retira alguns de seus termos. Por exemplo, ele diz que uma experiência pode ser não apenas cognitiva, mas também valorativa em sentido estético, prático-instrumental e econômico. Ele praticamente pega o linguajar da fenomenologia sobre juízos cognitivos, estéticos, práticos e axiológicos, acrescentando aí o "econômico".

# Alexandre Koyré and the Collège de France

Stuart Elden ( @stuartelden )

History of European Ideas, 1–14, 2024

doi.org/10.1080/01916599.2024.

> This article discusses an important moment in the career of Alexandre , and the history of philosophy in France. It looks at the 1951 election of a successor to at the Collège de France, for which Koyré was one of the possible candidates, alongside and . Koyré came close, but Gueroult was elected to the chair. In time, Gueroult was succeeded first by and then, in 1970, by Michel . Using archival documents to discuss the process in detail, this article shows the weakness of Koyré’s proposers, and the strength of Gouhier’s application. Finally, drawing on Koyré’s outline of his proposed teaching programme, it discusses how success might have shaped his future career, using this as an indication of his position within and beyond a French tradition in the philosophy and history of the sciences.

Há um sebo que adoro ir e o dono fez uma promoção de seguir no Instagram para receber um livro de sorteio.

Disse a ele: não uso o instagram.

Ele de repente me olha com certo afastamento e reprovação. A partir daí a relação mudou: para ele, eu não quis segui-lo no Insta.

Não à toa a milícia está aí. Tantas práticas naturalizadas...

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Aquela malandragem carioca: cobrar aluguel "com condomínio e IPTU inclusos" (isto é, doso do jeito que eu quiser).

E falando em freestyle, qualquer tigrão da vida monta um canal para vender seu estilo de Kung Fu, como se fosse o Mestre Tigre.

Umberto Eco não tinha idéia do quanto acertou quando disse que a internet deu voz ao idiota da aldeia: a aldeia inteira se tornou o Idiota.

Algo muito forte entre os "jovens" é o misticismo freestyle. Compram dois pares de livros depois de ler a série harry potter e saem por aí cheios de "intuições", e pior, projetam elas sobre os outros.

Vida de professor brasileiro: doente (muito) e com um mar de avaliações e prazos para ontem.

O demitiu todos os funcionários do Shitter brasileiro.

Só é má notícia se o restante dos brasileiros continuar por lá.

Legado de Bolsonaro: médico pesquisando no computador o CID da gripe e flagrado pelo paciente 👍

O "" brasileiro, e sobretudo (muuuuito mais) o do RJ, é aquele cara que você precisa praticamente pedir desculpas por estar usando de seus serviços.

O preço e qualquer coisa que seja feita no serviço dependem pura e unicamente do humor do prestador.

Por isso ha tantas situações forçadas: ter que ser "amigo" do prestador, utilizar algum recurso de puxa-saquismo ou simplesmente, em caso contrário, avacalhar com algo do serviço (sabotar, vandalizar etc.) quando se tem alguma chance.

Quando há bom tratamento do prestador, pelo contrário, ele é frequentemente interpretado pelo usuário como servilismo. Por isso é preciso também quebrar o gelo para transformar isso em camaradagem.

O resto do mundo definitivamente não funciona assim. E o fluminense segue com sua triste vida e ilusões (mascaradas com sorrisos efusivos).

Sobre as e as relaçoes do brasileiro com ela: é sobre isso que eu estava falando.

O brasileiro é uma expressão viva do que somos desde a época colonial (não superada)

metropoles.com/colunas/fabia-o

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Recently bought new or second-hand books by Antoine Meillet and Alexandre Koyré, collections on Emile Benveniste and Georges Canguilhem, along with the new collection of previously unpublished material by Foucault, sent by the publisher - Nietzsche: Cours, conférences et travaux, edited by Bernard Harcourt.
progressivegeographies.com/202

Link to the Nietzsche collection
seuil.com/ouvrage/nietzsche-mi

Café com água de torneira: marca clássica do RJ.

Mas o que não mata, fortalece, não é mesmo?

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