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Acabou de sair nosso  Corpo, Vida e Biopolítica – encontros extensionistas em torno de Michel , organizado por Alessandra Daflon e Marcio Miotto. Links para :

editorafi.org/ebook/b17-corpo-

philpapers.org/rec/MIOCVE

Sinopse:

O livro que o leitor tem em mãos é resultado do I e II Encontro de Estudos sobre , eventos nacionais ocorridos em 2020-2021 e organizados pelo projeto de extensão da UFF – IHS – RPS intitulado “Introdução ao pensamento de Michel Foucault – Grupo de Estudos Jaguar do Fucô”, coordenado por Alessandra Daflon e Marcio Miotto. Os temas dos dois eventos foram “História da e ” e “Corpo e Vida em Foucault”. Os capítulos aqui reunidos desdobram as temáticas do “corpo”, da “vida” e da “biopolítica” em assuntos que percorrem a das ciências da vida, a foucaultiana das ciências empíricas, a crítica de Foucault à , a questão da e da em torno da mulher e das questões de gênero, os dispositivos de segurança e biopolíticos envolvendo a noção de população, as relações entre e , o problema do governo de si e dos outros e as novas publicações atribuídas a Foucault desde a recente publicação de As Confissões da Carne. As contribuições – de Gustavo Caponi (UFSC), José Ternes (UFG), Pedro Cattapan (UFF), Sandra Caponi (UFSC), Regiane Collares (UFCA), Fabio Gesueli (UNICAMP) e Malcom Rodrigues (UEFS/UFBA) contribuem com diversas discussões em torno de Foucault. Elas fomentaram verdadeiros diálogos extensionistas a partir dos estudantes de graduação da UFF. O livro é dedicado a Roberto Machado e Heliana Conde, entusiastas do evento e do grupo de extensão.

Capítulos:

Gustavo A. Caponi – Da vida como causa à vida como efeito: do vitalismo de Xavier Bichat ao determinismo experimental de Claude Bernard

José Ternes – Conhecimento e vida

Pedro Cattapan – As críticas foucaultianas da hipótese repressiva e do tema da lei na psicanálise

Sandra Caponi – Gênero e psiquiatria: os estigmas das loucuras femininas

Regiane Lorenzetti Collares – Vidas desejantes e vidas indesejáveis em Foucault

Fábio Gonzaga Gesueli – Agostinho e o diabo do corpo: uma leitura da libidinização do sexo em As Confissões da Carne

Malcom Guimarães Rodrigues – Foucault, a genealogia da vontade e o problema da liberdade

Estou impressionado com o nível de degradação da educação no sul.

Mas isso não é problema, pois segundo a propaganda o sul tem a melhor educação.

Daqui a alguns anos a internet e o mundo será um acúmulo de lixo de IA. Haverá IA para analisar teu comportamento no Uber, para fazer vc pagar mais caro, pra fazer phishing, golpe, o que for, e as pessoas terãko que contratar IAs para evitar tais coisas. A IA estará em tudo e vai haver, obviamente, IAs gourmetizadas para quem puder pagar mais caro.

conseguiu o que poucos conseguem: ele circula nas de como inovador e visionário, a ponto de divulgarem inúmeras sobre suas "invenções" (ou compras).

Nesta, anunciam que ele está inventando um propulsor a velocidade da luz.

O importante nem é a realidade (ou mentira) do fato, mas sim o quanto Musk se torna visível e recebe valor agregado com isso.

# O horror ocidental

"Gostaria, diante de vocês, esta noite, de tentar me justificar. Não sei até que ponto o que vou ser levado a dizer irá coincidir com as preocupações de vocês ou se inscrever na problemática geral que é a sua. Também não sei se conseguirei me explicar melhor sobre o que resta da ordem, para mim, de uma fascinação. Este gênero de exercício, como se sabe, é perigoso. Minha fala será, portanto, um pouco experimental. Peço a vocês, antecipadamente, que me desculpem.
Quando digo: No coração das trevas é um dos maiores textos da literatura ocidental, penso, simultânea e indissociavelmente, em duas coisas: em sua potência mítica e naquilo que o constitui como acontecimento do pensamento. É impossível, legitimamente, fazer a separação: o mito do Ocidente, que essa história recapitula (mas para significar que o Ocidente é um mito), é literalmente o pensamento do Ocidente: aquilo que o Ocidente "conta" que ele precisa pensar sobre si mesmo: que ele é o horror - vocês sabem, vocês leram essas páginas..."

Êta que lá vem um baita texto de Philippe Lacoue-Labarthe sobre scielo.br/j/alea/a/g9mD9wsf5ZR

Passei a semana lecionando sobre o que é liberdade de expressão. Que não significa apenas dizer o que se quer, e sim que toda voz tem o outro como extensão e como teste de validação dos meus juízos.

Para quem se prestou a entender, foi transformador.

Na reinauguração da Igreja de Notre Dame o presidente Macron tinha o protocolo de ser recebido com a esposa e caminhar até a primeira fileira da igreja, sentando-se lado a lado. Eles assim o fizeram, mas chegando lá, havia uma pessoa sentada no lugar deles, exatamente no meio, fazendo com que cada um tivesse que sentar num dos lados.

A pessoa era alta e incrivelmente laranja. Até a gravata era laranjada. E não era outro, senão Donald Trump, quem empatava o lugar.

A conseguiu fazer uma novela ambientada nos anos 1950 com móveis planejados em MDF e luz de led kkkk

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia; e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos"

Fernando Teixeira de Andrade

Marcio LM boosted

Big migration from Microsoft Office to #LibreOffice: The northern German state of Schleswig-Holstein is migrating 30,000 PCs. Learn more in this video from our recent conference: peertube.opencloud.lu/w/rUh7VL #foss #opensource #freesoftware

# USP disponibiliza o “Atlas dos Viajantes no Brasil”

Plataforma digital interativa dá acesso a relatos e imagens produzidos no País desde o século 16

jornal.usp.br/?p=287183

# Technique, Technics, Technik, substantifs :
les mots à travers les dictionnaires du xixe siècle

, technik, Nouns:
Words through 19th-century Dictionaries

Marcos Camolezi

doi.org/10.4000/artefact.11313

This paper is aimed at a contribution to the intellectual historiography of the concept of technique. My results are founded on an extensive analysis of entries dedicated to the noun technique and its cognates in French, English and German dictionaries published in the 19th century. The core hypothesis consists in the idea that the association between the Greek word technè and technique (as well as “technics”, and “” in its 20th-century meaning) has not been continuously transmitted over time: rather, such an association is an invention made in a relatively recent past. By taking into account that a tacit rule normalized the use of adjectives (technique, technical, technisch) and rejected the use of nouns (technique, technics, Technik) in the twilight of the 18th century, I shall argue that the lexicographical recognition of those nouns is linked to a growing historiographical and philosophical interest in them.

# Canguilhem et « la technique »

La crise de la raison et la critique de la thèse réduisant « la technique » à l’application de « la science »

Timothée Deldicque

doi.org/10.4000/artefact.11504

@stuartelden Avez-vous des recherches sur Pierre-Maxime Schuhl? Savriez-vous dire qui sont ses ayant-droit ou la bibliothèque responsable pour ses archives?

Nesses meus anos de andança pelo Brasil, sabe qual é o povo mais malandro dentre todos? É o sulista. Pode ser coisa recente e resultado desses anos de anarcocapitalismo. Mas, de longe, é o sulista.

# Figures du Fou, du Moyen-Âge aux Romantiques, Musée du Louvre

Cette exposition ambitieuse et stimulante entend aborder la figure typiquement médiévale du fou à travers ses représentations. Elle rassemblera au sein d’un parcours chronologique et thématique plus de 300 œuvres : sculptures, objets d'art (ivoires, coffrets, petits bronzes), médailles, enluminures, dessins, gravures, peintures sur panneau, tapisseries.

louvre.fr/expositions-et-evene

Quando você descobre que só o Monte Saint-Michel, na França, recebe em 1 ano mais turistas que o Brasil inteiro.

A gente vive e aprende que às vezes as restrições para pensarmos e criarmos fazem parte das limitações de um lugar, pois há lugares que são muito precarizados pelos mais diversos motivos. N'outras vezes, a restrição que nos constrange não é do lugar - é constitutiva do mundo vivido, é pré-subjetiva, coletiva e existencial mesmo.

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